A demissão do sociólogoTúlio kahn, da Chefia da Coordenadoria de Análise e Planejamento da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo expôs uma informação, no mínimo intrigante: o fato de existirem informações sigilosas sobre os crimes no Estado de São Paulo.
Sob a ótica do Governo do Estado, o sigilo está ligado a uma identificação dos ilícitos mais significativos, sua incidência e regiões, permitindo que se planejem ações localizadas para prender os criminosos.
Já sob a ótica do contribuinte, pode haver também a identificação do quanto o Estado está inoperante, o que seria "dar um tiro no pé" divulgar números que desgastariam o próprio governo estadual.
Em dúvida, a Promotoria pública deveria entrar em ação para exigir que entidades autônomas e independentes possam avaliar o teor destas informações, preservando-se o que é necessário, mas divulgando tudo o que for importante para ações preventivas da própria população em se precaver de crimes pesquisados, e localizados.
Os Deputados Estaduais podem também exigir uma CPI do Sigilo, para averiguar se estão ocultando informações da Secretaria de Segurança Pública, que seriam importantes para o público se precaver, mas que não são divulgadas, para o Governo Estadual se proteger.
Afinal, as notícias que saem desta área é de que os crimes estão progressivamente diminuindo
Repetimos: a informação se não for sigilosa, pode ser útil para o contribuínte evitar problemas com o crime.
O pior de tudo é saber agora, em vista de uma atividade paralela de um sociólogo, que depois de divulgada pela imprensa, foi considerada pelo Governador como incompatível com o cargo, ter se tornado conhecido o sigilo do sigilo, vendido a preço de ouro em consultorias.
E o sociólogo ainda afirmou que o governo incentivou esta sua atitude.
É esperar para ver melhor o desdobramento desta comédia dramática.
Sob a ótica do Governo do Estado, o sigilo está ligado a uma identificação dos ilícitos mais significativos, sua incidência e regiões, permitindo que se planejem ações localizadas para prender os criminosos.
Já sob a ótica do contribuinte, pode haver também a identificação do quanto o Estado está inoperante, o que seria "dar um tiro no pé" divulgar números que desgastariam o próprio governo estadual.
Em dúvida, a Promotoria pública deveria entrar em ação para exigir que entidades autônomas e independentes possam avaliar o teor destas informações, preservando-se o que é necessário, mas divulgando tudo o que for importante para ações preventivas da própria população em se precaver de crimes pesquisados, e localizados.
Os Deputados Estaduais podem também exigir uma CPI do Sigilo, para averiguar se estão ocultando informações da Secretaria de Segurança Pública, que seriam importantes para o público se precaver, mas que não são divulgadas, para o Governo Estadual se proteger.
Afinal, as notícias que saem desta área é de que os crimes estão progressivamente diminuindo
Repetimos: a informação se não for sigilosa, pode ser útil para o contribuínte evitar problemas com o crime.
O pior de tudo é saber agora, em vista de uma atividade paralela de um sociólogo, que depois de divulgada pela imprensa, foi considerada pelo Governador como incompatível com o cargo, ter se tornado conhecido o sigilo do sigilo, vendido a preço de ouro em consultorias.
E o sociólogo ainda afirmou que o governo incentivou esta sua atitude.
É esperar para ver melhor o desdobramento desta comédia dramática.
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