Já tive chefes de todo tipo, autoritários, "amigos", ausentes, e em algumas vezes os competentes.
Dos competentes lembro-me até hoje, porque me trouxeram grandes lições.
Dentre estes quero citar Luiz Coelho que foi diretor da Microlite e da Panasonic.
Dos demais não citarei os nomes ó óbvio, para não ter nenhum processo nas costas.
Ah, esqueci-me dos temperamentais.
Que tipo perigoso e imprevisível são estes.
Te agradam agora e te apunhalam logo em seguida.
Deles não se espera nada, porque não se sabe o que virá.
Aparentemente são muito amigos e fraternos, mas basta virar as costas e começam a fofocar sobre tudo e todos.
Ao final, eles não acreditam mais em ninguém, nem neles mesmos.
É preferível viver sob a bota de um autoritário, onde sabemos bem o que nos espera, e que não é nada agradável, do que do temperamental, que alisa e bate, lembrando bem o esquema de tortura da época da ditadura militar, onde apareciam dois torturadores, o do diálogo e o do porrete.
Se você está trabalhando hoje, por certo sabe do que estou falando. Espero com sinceridade que o seu chefe seja daqueles competentes, que lhe acrescente muito na carreira, apoiando-o nas conquistas e nas dificuldades.
Se não, então meu amigo, minha amiga, ponha a barba de molho, reze e peça a Deus que lhe dê a força necessária para aguentar.
Quando eu estava no limite do meu autocontrole, e percebia que estava quase para esganar o meu chefe, eu começava a falar o nome de minha esposa e de meus dois filhos.
Isto ajudava-me sobremaneira a acalmar-me, lembrando-me de que não poderia perder aquele emprego por causa de um chefete.
No dia que tornei-me chefe, pude por em prática as teorias de meu querido chefe Luiz Coelho:
Todos somos autorresponsáveis pelo nosso trabalho, e o chefe deve ser chamado apenas quando a situação exigir.
No mais, o funcionário assuma o que é seu.
Tenho dito.
Dos competentes lembro-me até hoje, porque me trouxeram grandes lições.
Dentre estes quero citar Luiz Coelho que foi diretor da Microlite e da Panasonic.
Dos demais não citarei os nomes ó óbvio, para não ter nenhum processo nas costas.
Ah, esqueci-me dos temperamentais.
Que tipo perigoso e imprevisível são estes.
Te agradam agora e te apunhalam logo em seguida.
Deles não se espera nada, porque não se sabe o que virá.
Aparentemente são muito amigos e fraternos, mas basta virar as costas e começam a fofocar sobre tudo e todos.
Ao final, eles não acreditam mais em ninguém, nem neles mesmos.
É preferível viver sob a bota de um autoritário, onde sabemos bem o que nos espera, e que não é nada agradável, do que do temperamental, que alisa e bate, lembrando bem o esquema de tortura da época da ditadura militar, onde apareciam dois torturadores, o do diálogo e o do porrete.
Se você está trabalhando hoje, por certo sabe do que estou falando. Espero com sinceridade que o seu chefe seja daqueles competentes, que lhe acrescente muito na carreira, apoiando-o nas conquistas e nas dificuldades.
Se não, então meu amigo, minha amiga, ponha a barba de molho, reze e peça a Deus que lhe dê a força necessária para aguentar.
Quando eu estava no limite do meu autocontrole, e percebia que estava quase para esganar o meu chefe, eu começava a falar o nome de minha esposa e de meus dois filhos.
Isto ajudava-me sobremaneira a acalmar-me, lembrando-me de que não poderia perder aquele emprego por causa de um chefete.
No dia que tornei-me chefe, pude por em prática as teorias de meu querido chefe Luiz Coelho:
Todos somos autorresponsáveis pelo nosso trabalho, e o chefe deve ser chamado apenas quando a situação exigir.
No mais, o funcionário assuma o que é seu.
Tenho dito.
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