Hoje o dia amanheceu claro e com céu azul, mas esta noite choveu forte aqui na região do Morumbi, em São Paulo.
Para o meu azar, o meu tricolor do Morumbi, o meu time querido, perdeu da Macaca, a Ponte Preta.
Ao longo de minha vida fui aprendendo a perder: perder o jogo, perder um emprego, perder um cliente, o ônibus, as eleições, olha que existem muitas dimensões da vida possíveis de se perder.
Todas importantes. Não me lembro de ter sentimento de perda para algo trivial.
O primeiro impacto que me vem da derrota, é um sentimento de inutilidade, de esforço em vão, de erro de visão, de estratégia, de superestimação de meu próprio ego.
Parece que o mundo caiu, ou melhor, que caí, porque o mundo continua do jeitinho dele.
Em seguida vem a vontade de buscar um isolamento, de todos e de tudo.
Evito conversas, aceitar o resultado, atender amigos, ligações, até que o tempo, remédio poderoso, vai dando conta de me fazer voltar e aceitar as escolhas fracassadas, de repensá-las, e reconstruir atitudes que deveria ter, e não tive.
Tarde aprendo a aceitar os erros.
Quando os aceito como naturais na vida, adquiro a humildade, este valor tão raro, e pouco desenvolvido nas pessoas.
A humildade não se aprende na escola, mas no lar, ao ver como agiram os pais em certas circunstâncias, mesmo assim, não é suficiente.
Ela é um subproduto da derrota, e aprende-se durante a vida.
Por fim a humildade torna-se uma Virtude Suprema.
Quem a possui, tem um tesouro inestimável, e não sabe mais o que é derrota.
Pois bem, hoje acrescentei mais um pouco mais de humildade em meu repertório.
Meu time perdeu e devo aceitar.
O amor?
Sim, o amor também se perde, mas este perdi apenas em minha juventude.
Aprendi a conservá-lo comigo durante estes anos, e o mantenho em uma redoma, muito bem guardado, a redoma da família.
Um bom dia a todos.
Ah, o jogo, sim, foi 3 X 1 para a Ponte Preta.
Encerrando, a humildade é irmã gêmea da Paciência.
De repente, devido aos benefícios alcançados, pergunto-me se não é melhor perder do que ganhar?
Fica a dúvida.
Para o meu azar, o meu tricolor do Morumbi, o meu time querido, perdeu da Macaca, a Ponte Preta.
Ao longo de minha vida fui aprendendo a perder: perder o jogo, perder um emprego, perder um cliente, o ônibus, as eleições, olha que existem muitas dimensões da vida possíveis de se perder.
Todas importantes. Não me lembro de ter sentimento de perda para algo trivial.
O primeiro impacto que me vem da derrota, é um sentimento de inutilidade, de esforço em vão, de erro de visão, de estratégia, de superestimação de meu próprio ego.
Parece que o mundo caiu, ou melhor, que caí, porque o mundo continua do jeitinho dele.
Em seguida vem a vontade de buscar um isolamento, de todos e de tudo.
Evito conversas, aceitar o resultado, atender amigos, ligações, até que o tempo, remédio poderoso, vai dando conta de me fazer voltar e aceitar as escolhas fracassadas, de repensá-las, e reconstruir atitudes que deveria ter, e não tive.
Tarde aprendo a aceitar os erros.
Quando os aceito como naturais na vida, adquiro a humildade, este valor tão raro, e pouco desenvolvido nas pessoas.
A humildade não se aprende na escola, mas no lar, ao ver como agiram os pais em certas circunstâncias, mesmo assim, não é suficiente.
Ela é um subproduto da derrota, e aprende-se durante a vida.
Por fim a humildade torna-se uma Virtude Suprema.
Quem a possui, tem um tesouro inestimável, e não sabe mais o que é derrota.
Pois bem, hoje acrescentei mais um pouco mais de humildade em meu repertório.
Meu time perdeu e devo aceitar.
O amor?
Sim, o amor também se perde, mas este perdi apenas em minha juventude.
Aprendi a conservá-lo comigo durante estes anos, e o mantenho em uma redoma, muito bem guardado, a redoma da família.
Um bom dia a todos.
Ah, o jogo, sim, foi 3 X 1 para a Ponte Preta.
Encerrando, a humildade é irmã gêmea da Paciência.
De repente, devido aos benefícios alcançados, pergunto-me se não é melhor perder do que ganhar?
Fica a dúvida.
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