Estás sempre a morrer... diariamente mesmo esquecido página virada arquivo morto desaparecido. Meus olhos rastreiam a ausência perseguem em silêncio seu ser inteiro Nada! Um pedaço rasgado das entranhas expõe a incompletude que tornou-se a vida. Luto que persiste! Às vezes aflora como se morresses hoje e o estivesse vendo mudo olhos fechados em seu caixão. Às vezes pareces dormir um sonho de eternidade enquanto sou espaço e tempo. Luto contra um luto que não passa. Ninguém vê nem sabe...
o cotidiano contado e meditado