Deixe ser... Muitas regras matam! Deixe as pessoas seus varais de roupas, estrelas preferidas piscando sonhos. Porquê perfumes não decidem(?) jardins vazios, sem vida? Ah os sorrisos gratuitos, os passeios matinais onde o amor cruza a todo instante. Deixe o calor e o frio, a saúde e a doença, a pedra e a água, porque nada e tudo fazem parte da descoberta. Deixe ser...
o cotidiano contado e meditado