Será que a velhice espanta os fantasmas?
Ou eles permanecem voando por aí?
O Ser Humano, entenderá como se forma a nascente?
Andará seco pelos desertos?
O amor, será despejado pela incompreensão?
Restará escondido nos quartos?
As pedras, enfim, respirarão aliviadas?
Esconderão micro civilizações milenares?
A vida confundir-se-á com as flores?
Manterá os espinhos?
As nuvens tornar-se-ão algodão doce?
Namorarão, parcimoniosas, os ventos?
O Sol enxugará as lágrimas?
Restará escondendo-se às noites?
Os prados serão áreas de passeios?
Produzirão tesouros cardíacos?
A cama convidará o cavalo branco alado para sonhos?
Será um porto para nada?
As portas terão lembranças?
Simplesmente se fecham? Despedem?
Permanecerei sem respostas?
Descansarei em dúvidas?
Aceitarei a insanidade das perguntas?
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