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Mostrando postagens de 2014

Jordânia: descobertos os restos da igreja mais antiga do mundo

O reino é um dos berços do cristianismo e um importante destino de peregrinação Por Redacao 23 de Dezembro de 2014 ( Zenit.org ) - A coexistência de muçulmanos e cristãos na Jordânia não é recente. O país é de vital importância para a religião cristã por fazer parte do “berço do cristianismo”. Lá ocorreu boa parte dos relatos da Bíblia. Atualmente, residem no país 300 mil cristãos que também celebram o Natal. Não é de estranhar, portanto, que nos últimos descobrimentos, os arqueólogos tenham encontrado relevantes vestígios que levam a pensar que a Jordânia foi uma importante terra de peregrinação cristã. No porto de Áqaba, a única saída jordaniana para o Mar Vermelho, foram achados restos do que se pensa que seja a igreja mais antiga do mundo encontrada até hoje. Os alicerces do edifício datam do final do século III ou do começo do IV d.C. Com orientação para o leste, trata-se de uma basílica com nave central e duas naves laterais. Detalhes como fragmentos de lâmpadas de óleo

Índia: um Natal com medo da violência

Líderes cristãos de várias partes do país denunciam tentativas de sabotagem à Constituição Por Redacao 22 de Dezembro de 2014 ( Zenit.org ) - "A demolição da igreja de São Sebastião em Delhi, assim como outros incidentes de violência seletiva, mostram desprezo não só pelos sentimentos religiosos da nossa comunidade, mas também pelas garantias consagradas na Constituição da Índia”, afirmam os bispos e líderes cristãos de todas as denominações, em declaração divulgada em Nova Delhi e retransmitida pela agência de notícias Fides. “Neste Natal, sentimos um peso enorme no coração por causa da violência contra as nossas igrejas em várias partes do país, especialmente em Chattisgarh, Madhya Pradesh, Odisha, Uttar Pradesh e agora no território da cidade de Delhi”. O comunicado é assinado por dom Anil Couto, arcebispo de Delhi, e por outros bispos e representantes católicos, ortodoxos e protestantes, bem como por líderes da sociedade civil. “Esses atos de violência não são i

Aquecimento global é inevitável e 6 bi morrerão, diz cientista

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Edição 14 - Novembro de 2007 James Lovelock, renomado cientista, diz que  o aquecimento global é irreversível - e que  mais de 6 bilhões de pessoas vão morrer  neste século E-mail Cortesia de James Lovelock por  POR JEFF GOODELL Aos 88 anos, depois de quatro filhos e uma carreira longa e respeitada como um dos cientistas mais influentes do século 20, James Lovelock chegou a uma conclusão desconcertante: a raça humana está condenada.  "Gostaria de ser mais esperançoso", ele me diz em uma manhã ensolarada enquanto caminhamos em um parque em Oslo (Noruega), onde o estudioso fará uma palestra em uma universidade. Lovelock é baixinho, invariavelmente educado, com cabelo branco e óculos redondos que lhe  dão ares de coruja. Seus passos são gingados; sua mente, vívida; seus  modos, tudo menos pessimistas. Aliás, a chegada dos Quatro Cavaleiros do Apocalipse - guerra, fome, pestilência e morte - parece deixá-

Pastoral da Saúde: atividade que vai ao cerne da vida.

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Gostaria de agradecer a Deus a oportunidade de servir através da Pastoral da Saúde.  Muito se pode fazer pelo próximo, e cada um tem o seu carisma próprio.  De minha parte, estar junto do enfermo é fundamental.  Este ano de 2014 tive fortes dissabores nesta área, que quase me fizeram desistir de tudo.  Não relatarei, ao contrário, guardarei comigo e com minha esposa, e certamente com Deus, tudo o que aconteceu, certo de que Deus é bom e há de encontrar boas soluções para tudo.  Encontrei tantas portas fechadas que concluí que Deus não me desejava em tal lugar, ou em tal atividade. Coloquei-me, assim, fora do circuito de muitas atividades.  Deparei-me com a falsidade e volume grandioso, com o desdém, com a aversão.  Muito disso ainda continua, fazer o que?  Mas voltei este final de ano, acreditando em Jesus Cristo.  Vamos ver como tudo fica daqui para frente

Cantareira registra pior entrada de água

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iG Paulista - 20/12/2014 - 05h00 |  Maria Teresa Costa |  teresa@rac.com.br Foto: Luis Moura/AE O sistema operou ontem com apenas 6,7% da capacidade Há dez dias do final do ano, o volume de água que entrou no Sistema Cantareira já se configura como o menor da história dos reservatórios que abastecem a Grande São Paulo e a região de Campinas. Dezembro, tradicional mês de chuvas, acumulava até esta sexta-feira (19) o ingresso de apenas 7,89 metros cúbicos de água por segundo (m3/s) nas represas, valor 83,3% menor que a vazão média do mês registrada desde 1930.   Nesses 84 anos, segundo a Sala de Situação da Agência Nacional de Águas (ANA), o dezembro mais crítico antes do início da crise hídrica no ano passado, havia ocorrido em 1953, quando o ingresso de água foi de 27,93 m3/s. No ano passado, o volume de água que chegou às represas foi em média 21,16 m3/s.   Nível baixo   Com chuvas bastante abaixo da média, o sistema operou ontem com apenas 6,7% da capacida