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Mostrando postagens de agosto, 2014

Libéria: uma comunidade religiosa inteira é dizimada pelo ebola

A Ordem Hospitaleira de São João de Deus perdeu três irmãos, uma irmã e seis leigos, comprometidos com sua missão até o fim Por Sergio Mora ROMA, 27 de Agosto de 2014 ( Zenit.org ) - A Ordem Hospitaleira de São João de Deus perdeu em agosto uma comunidade inteira na Libéria. Os religiosos atendiam doentes de ebola no hospital São José, na capital do país, Monróvia. No dia 2 de agosto, morreu o irmão Patrick Nshamdze, de 52 anos, diretor gerente do hospital. Em 9 de agosto, a irmã Chantal Pascaline, de 47 anos, religiosa de Maria Imaculada. Em 11 de agosto, o irmão George Cambey, de 47 anos, diretor da enfermaria. Também no dia 11, o sacerdote espanhol Miguel Pajares, de 75 anos, foi levado à Espanha e morreu em Madri após o insucesso do tratamento com o soro experimental Zmapp. Morreram ainda seis leigos comprometidos: médico, enfermeiras e paramédicos. Em total, dez pessoas deram testemunho de fé e de amor com a própria vida dedicada aos enfermos até a morte no hospital S

Eliminação dos cristãos no Iraque.

"Enquanto os políticos debatem, os cristãos iraquianos continuam sofrendo e morrendo" O patriarca caldeu faz um novo apelo à comunidade internacional Por Redacao 26 de Agosto de 2014 ( Zenit.org ) - "Visitei os campos de refugiados nas províncias [iraquianas] de Erbil e Dohok e o que vi e o que ouvi por lá vai além de qualquer imaginação febril!", declarou o patriarca caldeu Louis Raphael I Sako em comunicado enviado à agência AsiaNews. Ele faz um novo chamamento à comunidade internacional e ao mundo muçulmano, "que ainda não compreenderam a gravidade da situação". O patriarca destaca que os cristãos iraquianos e outras minorias no país sofreram "um golpe terrível" no "coração da sua vida", privados de todo direito, da propriedade e até dos documentos. Sako adverte que, "diante de uma campanha que pretende eliminar os cristãos e as outras minorias do Iraque, o mundo ainda não entendeu a gravidade da situação". Esta

Iraque: testemunhos civis revelam casos atrozes de assassinatos, sequestros e violência sexual

A UNICEF documentou até agora 123 casos de violação de direitos por grupos armados Por Redacao 22 de Agosto de 2014 ( Zenit.org ) - "O alcance e o tipo das violações de direitos de crianças, mulheres e comunidades de minorias no Iraque, ao longo das últimas semanas, é dos piores deste século e é completamente inaceitável de qualquer ponto de vista, qualquer que seja o código de conduta que possa dirigir o conflito". A denúncia é de Marzio Babille, representante da Unicef Iraque. Um comunicado do Fundo das Nações Unidas para a Infância assegura que "os testemunhos de civis que conseguiram escapar da recente ofensiva de grupos armados em Sinjar (noroeste iraquiano) revelam casos atrozes de assassinatos, sequestros e violência sexual contra mulheres e crianças".  As equipes de especialistas em proteção infantil enviadas pela Unicef documentaram até agora "123 casos diferentes de violação de direitos por grupos armados que atacaram os yazidis e outros gr

A colisão sem manchete.

A colisão sem manchete. A vida passa por colisões e nem sempre haverá uma caixa preta para dizer algo que ficou. Fragmentos de vida espalham-se disformes desdenhando os sonhos. Uma mão superior sustenta e desfaz destinos clandestinamente ordinariamente. Milhões  que não sonhavam despertam em tardios confessionários arrependidos da frieza, como se estivessem convictos desde cedo. líderes de si mesmos já não crêem como em outros tempos. mas descrêem de tudo e de nada, jogam a culpa nos políticos eles os puros os inocentes...

Posso não esperar nada?

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Já não espero  que gostem de mim, de meus pensamentos, destoo em tantas reflexões..  . Não espero confidências... Melhor silenciar para continuar honesto, que compartilhar meias verdades. Não espero que me agradem me consolem; deixam-me desconfiado. Não espero companhias... Ao permanecerem juntos soam tão superficiais que é melhor estar só. Não espero compreensão nem compaixão. Que discordem abertamente sem terminar de pisar-me, até o fim, como o apagar de um cigarro no chão. Não espero igualmente o perdão; afinal, não existe  perdão, mas uma grande nuvem de fumaça, disfarçada  de perdão. Não espero, enfim, que aceitem estas minhas palavras. Deixem-nas soltas solitárias... Quem sabe o vento as leve  para longe e ecoem em vales  esquecidos. João Paulo Naves Fernandes

Algo estranho em mim.

Alguém me ajude! Tenho uma dor no peito que não quer deixar-me. Alojou-se definitivamente, independentemente de mim, uma estranha. Rebelde, não reconhece a morte e exige a vida, não aceita distâncias e quer proximidade. Dor estranha de mim, e minha, ao mesmo tempo. Quisera não tê-la, submetê-la aos meus desejos. Não posso! Não consigo! Então fique! Permanece aí mesmo onde estás, exigindo pedidos  impróprios. Em um Mundo Novo, quem sabe, esta dor realizar-se-á de seu sonho utópico, e verei renascer das cinzas todos, translúcidos, joviais, eternos. Mas,  por enquanto, ajudem-me a retirar esta dor, que não  consigo. Dor estranha de mim, comigo.

Como sempre a Globo desinformando o seu leitor

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1 de agosto de 2014 - 11h51  Jornalismo de “nota oficial” da Globo tenta limpar a barra de Aécio  A “reportagem” do Jornal Nacional desta quinta-feira (31) onde Aécio Neves admite o uso do aeroporto de Cláudio deveria ser copiada e distribuída nas escolas de jornalismo. Porque é uma aula de como não deve (ou deveria) ser o jornalismo. O texto é uma colagem de notas oficiais e declarações em clima de campanha do candidato tucano. Não há uma gota sequer de reportagem ou investigação. Vale o que foi escrito e o que foi dito pelo candidato. Por Fernando Brito, no blog Tijolaço Reprodução Aécio Neves tenta culpar a Anac pelo caso do aeroporto. Cláudio, que não chega a 30 mil habitantes, vira “um grande centro industrial”, nas palavras incontestáveis do candidato tucano. Não há uma indagação sequer sobre o que justifica o asfaltamento de uma pista de aviação em Montezuma, uma vila que não tem oito mil e nem coisa alguma, exceto a fazenda que a empresa da família Neves tomou ao Es