Partes de mim vão ficando no caminho. Não é proposital, nem casual. São espaços abertos de convívio, compreensões furtivas nada tomando nada perdendo, completando. Não há acordos, simplesmente socializa-se, deixa de ser seu. O caminho é um ir deixando as partes, assumindo outras em nós. Somos uma complexa humanidade em construção.
o cotidiano contado e meditado