(Para Marina Prudente de Toledo )
Deixe
as lágrimas
escorrerem livres
pressionadas
pela dor...
Deixe aflorar
a perda,
vidas
ausentes...
fazem falta
Permita-se
abrir
novos jardins,
regar novas
flores
Estamos
em estações...
embarcamos
desembarcamos.
No meio tempo
construímos
templos,
famílias,
trabalho
geramos filhos,
num frenético
desconhecer
de razões.
Convivemos
alegria e tristeza
em aluvião
imprevisto.
Somos impregnados
pelas flores.
Seus perfumes,
decifram
um bem maior,
pólen oculto.
Fica
nas entrelinhas
da consciência,
limiar da razão.
Assim,
caminhamos
cegos
esta claridade
da vida
geramos filhos,
num frenético
desconhecer
de razões.
Convivemos
alegria e tristeza
em aluvião
imprevisto.
Somos impregnados
pelas flores.
Seus perfumes,
decifram
um bem maior,
pólen oculto.
Fica
nas entrelinhas
da consciência,
limiar da razão.
Assim,
caminhamos
cegos
esta claridade
da vida
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