O veado não pode mais dar os seus saltos elegantemente, porque é pejorativamente confundido com o homossexual. Não pode estufar o peito no meio da campina, que já acham o animal delicado. Enfim, é hora de dizer que se alguém quer ter a vida que quiser, isto é problema da pessoa, mas vamos poupar o pobre bicho deste preconceito humano em cima dele. Deixemos o veado ser veado, ser um bicho como outro qualquer. Em tempo de defesa intransigente do meio ambiente e espécies em extinção, nada melhor do que marcar esta diferença. E o homossexual e os homófobos deixem o pobre do veado em paz
Eu que moro na Lopes Chaves , esquina com Dr.Sérgio Meira, bebendo atrasado do ambiente onde Mário de andrade viveu, e cuja casa é hoje um centro cultural fechado e protegido a sete chaves (que ironia) por "representantes" da cultura, administrada pela prefeitura... Uma ocasião ali estive, e uma "proprietária da cultura" reclamou que no passado a Diretoria da UBE - União Brasileira de Escritores, da qual fiz parte, ali se reunia, atrapalhando as atividades daquele centro(sic). Não importa, existem muitos parasitas agarrados nas secretarias e subsecretarias da vida, e quero distância desta inoperância. Prefiro ser excluído; é mais digno. Mas vamos ao importante. O que será que se passava na cabeça do grande poeta Mário de Andrade ao escrever "Quando eu morrer quero ficar". Seria um balanço de vida? Balanço literário? Seria a constatação da subdivisão da personalidade na pós modernidade, ele visionário modernista? Seria perceber São Paulo em tod...
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