Está se aproximando mais uma vez o Natal.
É um tempo que traz um componente de tristeza e alegria mesclados.
Algo que nem se alegra totalmente, embora alegre: nem se entristece completamente, ainda que percebamos a permanência de algo triste.
Conhecedores de Cristo Jesus, ao olharmos sua encarnação, vemos o quanto Deus nos amou e ama, a ponto de enviar seu filho amado, que subiu à cruz quebrando todos os paradigmas aceitáveis para um Deus.
Sua fragilidade sendo sua força.
Assim ele se soma a nós, na identidade da fragilidade e pequenez, diante de um mundo dos fortes e dos poderosos.
De outra parte, olhando no relógio do tempo, lembro meus pais festejando comigo, meu irmão, meus tios, primos e primas.
Todos já se foram.
E recordo como a alegria era grande, e, hoje, esta ausência..
O Natal é uma resistência anual, uma chamado à esperança na alegria.
Como festejar assistindo a tantas dificuldades e sofrimentos.
Um desdém generalizado pelos pequenos, um cada um para si, e o deus do Bolsonaro para todos, lá em cima, bem longe de nós...
Confesso um aperto no coração, uma angústia que comprime, por não ver solução.
Tenho vontade íntima de chorar baixinho.
Mas faço a festa, por meus netos, que se alegram com os presentinhos, e com esse mundo encantado de luzes e músicas natalinas.
Também meus pais tiveram essa conclusão provavelmente, e também continuaram.
Vamos festejar então.
É um tempo que traz um componente de tristeza e alegria mesclados.
Algo que nem se alegra totalmente, embora alegre: nem se entristece completamente, ainda que percebamos a permanência de algo triste.
Conhecedores de Cristo Jesus, ao olharmos sua encarnação, vemos o quanto Deus nos amou e ama, a ponto de enviar seu filho amado, que subiu à cruz quebrando todos os paradigmas aceitáveis para um Deus.
Sua fragilidade sendo sua força.
Assim ele se soma a nós, na identidade da fragilidade e pequenez, diante de um mundo dos fortes e dos poderosos.
De outra parte, olhando no relógio do tempo, lembro meus pais festejando comigo, meu irmão, meus tios, primos e primas.
Todos já se foram.
E recordo como a alegria era grande, e, hoje, esta ausência..
O Natal é uma resistência anual, uma chamado à esperança na alegria.
Como festejar assistindo a tantas dificuldades e sofrimentos.
Um desdém generalizado pelos pequenos, um cada um para si, e o deus do Bolsonaro para todos, lá em cima, bem longe de nós...
Confesso um aperto no coração, uma angústia que comprime, por não ver solução.
Tenho vontade íntima de chorar baixinho.
Mas faço a festa, por meus netos, que se alegram com os presentinhos, e com esse mundo encantado de luzes e músicas natalinas.
Também meus pais tiveram essa conclusão provavelmente, e também continuaram.
Vamos festejar então.
Comentários
Postar um comentário