Que nasça o dia e novamente pensamos tudo ser possível. O Sol nos faz levantar. Acendamos as esperanças que se apagaram no decorrer na noite. Despertar com olhos novos, novas palavras, ouvidos atentos. Uma brisa leve alegra pulmões compassados, acaricia o corpo, deus natural que interage através da natureza, Deus amplo. Há uma tumba onde guardamos as descrenças. As vezes vem nos assombrar com suas dores de sempre. Que o dia siga com suas lutas e possamos ir colocando as descrencas, velório em vida, em seu devido lugar.
o cotidiano contado e meditado