Prisioneiro da consciência, combato em mim milênios de segregação, e muitas vezes desconheço o amor.
Pego-me seco e intratável, depois descubro umbrais intransponíveis de minha auto dominação.
Saio com um sentimento de culpa por tanta permissividade de valores de segregação, indiferença arraigada de classe, rejeição às pessoas.
É preciso não desviar o olhar e admitir a diversidade de um mundo complexo neste tempo.
As estruturas sufocam muito e vou tentando resgatar minha humanidade.
Difícil...muito difícil.
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