Mantemos
nossos sonhos
despertos.
Sustentam
quedas,
norteiam
dúvidas.
Trazem
o futuro
de seu
repouso
intocável
ancestral.
Olham
sem notar
escombros
vazios...
palavras
vãs,
pátios
de esperanças.
Floreiam
nos invernos,
conduzem
tristezas
mansamente
(para não
despertarem)
a recantos
ermos
da saudade.
Pastam
das ervas
do Eden
elixir
desconhecido,
sua continuidade
obsessiva.
Guardam
a morada
em olhares,
discernem.
Sonhos
que não
adormecem,
despertos.
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