NO LIMITE

 

Hoje o poema
dá lugar
a lágrimas...
aguarda
o árido
despertar
das palavras
Coração
periférico
escondido
nas dores,
banido.
Eremita
das palavras
das altas horas,
onde regatos
interiores
despedem
versos assoreados.
Não arrisca
escrever
entre lágrimas...

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Como devia estar a cabeça de Mário de Andrade ao escrever este poema?

PLEBISCITO POPULAR

O que escondo no bolso do vestido - Poema de Betty Vidigal