Aos amigos informo que estou com meu quinto livro de poemas no prelo. Deve sair em agosto. A editora é do amigo Scortecci. É o AMOR DE ESPERA. Confesso que foi o próprio João Ricardo Scortecci quem provocou a fazer este livro em 2020, pouco após a páscoa de meu filho Rafael. Sabiamente João Ricardo encontrou uma forma de retirar-me daquela dor, ocupando-me com este que é um verdadeiro parto. E quanta paciência ainda hoje, tem comigo, com meu vai e vem, minhas demoras. Minha gratidão a ele por este gesto fraterno. Embora alta noite, sinto-me reconstruído. A dor da perda está encapsulada, nunca perdida. Minha fé me diz que esta é apenas uma separação de tempo determinado. Bem, a manhã já está chegando e é hora de descansar um pouco. Beijos e abraços.
Eu que moro na Lopes Chaves , esquina com Dr.Sérgio Meira, bebendo atrasado do ambiente onde Mário de andrade viveu, e cuja casa é hoje um centro cultural fechado e protegido a sete chaves (que ironia) por "representantes" da cultura, administrada pela prefeitura... Uma ocasião ali estive, e uma "proprietária da cultura" reclamou que no passado a Diretoria da UBE - União Brasileira de Escritores, da qual fiz parte, ali se reunia, atrapalhando as atividades daquele centro(sic). Não importa, existem muitos parasitas agarrados nas secretarias e subsecretarias da vida, e quero distância desta inoperância. Prefiro ser excluído; é mais digno. Mas vamos ao importante. O que será que se passava na cabeça do grande poeta Mário de Andrade ao escrever "Quando eu morrer quero ficar". Seria um balanço de vida? Balanço literário? Seria a constatação da subdivisão da personalidade na pós modernidade, ele visionário modernista? Seria perceber São Paulo em tod...
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