Os moradores da periferia de São Paulo, principalmente aqueles que possuem um carrinho antigo, que utilizam para seu serviço diário, ou para passeios próximos aos seus bairros, estão sendo agora prejudicados pelo programa de inspeção veicular ambiental da prefeitura. Querendo dar uma de "defensor do meio ambiente", quando a cidade encontra-se um lixo(veja-se o centro totalmente abandonado), vem o Kassaba agora querendo impedir os pequenos proprietários de veículos de circularem pelas periferias. Pior é que o projeto é autoria de um ex petista, se não me engano Eduardo Jorge, que no afã de ser ambientalista prejudica o pequeno. Isto sem falar o preço de R$56,00 a taxa para a inspeção. E se for reprovado, morre com mais R$56,00, Conheci um taxista que pagou três vezes até ter sua moto regulada corretamente, arcando com R$168,00 aproximadamente. Agora a elitenão tem problema com isto, porque tem carro novo. É demais, justificar a poluição nas costas do pequenino. Deus vê!
Eu que moro na Lopes Chaves , esquina com Dr.Sérgio Meira, bebendo atrasado do ambiente onde Mário de andrade viveu, e cuja casa é hoje um centro cultural fechado e protegido a sete chaves (que ironia) por "representantes" da cultura, administrada pela prefeitura... Uma ocasião ali estive, e uma "proprietária da cultura" reclamou que no passado a Diretoria da UBE - União Brasileira de Escritores, da qual fiz parte, ali se reunia, atrapalhando as atividades daquele centro(sic). Não importa, existem muitos parasitas agarrados nas secretarias e subsecretarias da vida, e quero distância desta inoperância. Prefiro ser excluído; é mais digno. Mas vamos ao importante. O que será que se passava na cabeça do grande poeta Mário de Andrade ao escrever "Quando eu morrer quero ficar". Seria um balanço de vida? Balanço literário? Seria a constatação da subdivisão da personalidade na pós modernidade, ele visionário modernista? Seria perceber São Paulo em tod...
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