Sábado, visitando o Hospital das Clínicas, pois sou da pastoral da saúde e faço as visitas nos sábados à tarde, quando não me deixo levar pelas fraquezas, estive com uma paciente, dona Maria, que quebrou o osso da perna, porque estava com uma metástase, consequência de um câncer no seio não curado a tempo.
Pediu-me uma oração, que prontamente fiz, isto é, fizemos, entregando-nos inteiramente nas mãos de Deus. Fui realista com ela: Deus tanto pode curá-la como não, e nós não não somos donos de Deus para obrigá-lo a fazer algo por nossa própria ordem. Rezamos assim, imitando a Jesus no Horto das Oliveiras:
Senhor, se for de Tua vontade que a dona Maria se cure deste câncer, seja feita a Tua vontade. Se não for de Tua vontade que ela se cure, seja feita a Tua vontade. Colocamos a vida de dona Maria inteiramente em Tuas mãos. obrigado Senhor.
Quando a oração terminou, agradeceu ela com o coração cheio de esperança, ansiosa pela cura. Fico a meditar sobre a fé daquela mulher, tão forte, e sobre a vida nestes momentos, em como somos tão distantes das pessoas necessitadas.
Como nos esquivamos com facilidade, como colocamos tantas coisas na frente antes de ajudar o próximo, como somos insensíveis, cabeças duras e egoístas. Deus, que nos olha permanentemente, deve pensar:
"Mas que gente tão distraída da vida. Não sabem que daqui a pouco podem precisar também de ajuda de alguém? Não basta pensarem em Mim apenas na dor? Agora esquecem-se também dos irmãos".
Pediu-me uma oração, que prontamente fiz, isto é, fizemos, entregando-nos inteiramente nas mãos de Deus. Fui realista com ela: Deus tanto pode curá-la como não, e nós não não somos donos de Deus para obrigá-lo a fazer algo por nossa própria ordem. Rezamos assim, imitando a Jesus no Horto das Oliveiras:
Senhor, se for de Tua vontade que a dona Maria se cure deste câncer, seja feita a Tua vontade. Se não for de Tua vontade que ela se cure, seja feita a Tua vontade. Colocamos a vida de dona Maria inteiramente em Tuas mãos. obrigado Senhor.
Quando a oração terminou, agradeceu ela com o coração cheio de esperança, ansiosa pela cura. Fico a meditar sobre a fé daquela mulher, tão forte, e sobre a vida nestes momentos, em como somos tão distantes das pessoas necessitadas.
Como nos esquivamos com facilidade, como colocamos tantas coisas na frente antes de ajudar o próximo, como somos insensíveis, cabeças duras e egoístas. Deus, que nos olha permanentemente, deve pensar:
"Mas que gente tão distraída da vida. Não sabem que daqui a pouco podem precisar também de ajuda de alguém? Não basta pensarem em Mim apenas na dor? Agora esquecem-se também dos irmãos".
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