É, o Brasil está mudando rapidamente. Ouvimos falar do desenvolvimento recente, de nosso "país emergente", com novas oportunidades, mais emprego, o surgimento de uma nova classe média. Isto é bom; porém em se falando em avaliação, devemos lembrar também que tudo tem seu lado positivo e seu lado negativo. Quero analisar o lado negativo, sem querer ficar no lugar comum, de oposicionista que não sou. Falam que o time do Dunga não tinha características criativas e brincalhonas, sem inovação e sem talentos. Isto é verdade, mas porquê? Penso que este desenvolvimento que ocorre no país está provocando uma perda de identidade cultural, substituída por uma europeização e uma americanização culturais. O time quadradinho do Dunga é bem esta devastação: jogadores comportados, sem irreverência, com linguagem oficial, sem abalar ninguém, num puxassaquismo de dar dó. O Robinho é um destes polidos faladores, mas o discurso é geral, e ai de quem falar contra - zapp, é cortado! Só que este problema não é só da seleção; excetuando-se o Santos, tenho a tristeza de afirmar que esta destruição cultural e moral é geral em todos os times. O jogador não fala mais, mas sim o treinador, que é a grande vedete, como se ele fosse o responsável pelas vitórias. Assim conhecemos o lado formal do jogador, sempre estampado na imprensa, mas nunca conhecemos o lado real, o lado obscuro de nosso desenvolvimento, o lado que tem relações sexuais abusivas e descoordenadas, e os exemplos são muitos. Um jogador não soube (sic) sequer deferenciar travesti de mulher. Apenas quando já estava no motel descobriu a "confusão". Papai Noel também acreditou. A desconvocação de outro jovem talento brasileiro jogando na Itália, parece ter a ver com caso de "vaca na linha" como diz o homem da roça. O imperador, coitado, nem pode subir no morro para uma festa funk, não é um disparate. contam que uma mulher foi amarrada num poste, mas ainda bem que nada foi provado. Ora, então, por trás de grandes figuras grandes convulsões morais, sexuais, culturais. Não era de se esperar que algo viesse acontecer, de mais grave? Esta barbárie de se esquartejar uma mulher e dar as mãos para os cães comerem, e a derrota da seleção são parte de um mesmo sinal: estamos deixando de ser aqueles brasileiros felizes e francos, e estamos adquirindoa as neuroses dos crimes irracionais das grandes potências. Não mais batedores de carteiras baratos, não mais crimes "comuns", se pudermos falar assim. Não, existe uma modernidade bestial, sem limites, afrontando o Brasil da paz. Esta barbárie quer tornar a droga algo normal, quer eliminar símbolos religiosos, quer dividir opiniões, quer riqueza a qualquer custo. Agora chegamos a um ponto que governo e opositores devem se unir para levantar a bandeira de um Brasil sem violência, um Brasil justo e sem viloência, principalmente contra a mulher, que sofre calada de medo. Basta de tanta violência, e de exploração da violência, viu dona Record e senhor Datena? Não instiguem! Não queiram converter as pessoas com base na violência. Jesus Cristo é referência mais que suficiente, por si só. Povo brasileiro, coragem, denunciem a violência e levantes a voz em defesa da paz !
É, o Brasil está mudando rapidamente. Ouvimos falar do desenvolvimento recente, de nosso "país emergente", com novas oportunidades, mais emprego, o surgimento de uma nova classe média. Isto é bom; porém em se falando em avaliação, devemos lembrar também que tudo tem seu lado positivo e seu lado negativo. Quero analisar o lado negativo, sem querer ficar no lugar comum, de oposicionista que não sou. Falam que o time do Dunga não tinha características criativas e brincalhonas, sem inovação e sem talentos. Isto é verdade, mas porquê? Penso que este desenvolvimento que ocorre no país está provocando uma perda de identidade cultural, substituída por uma europeização e uma americanização culturais. O time quadradinho do Dunga é bem esta devastação: jogadores comportados, sem irreverência, com linguagem oficial, sem abalar ninguém, num puxassaquismo de dar dó. O Robinho é um destes polidos faladores, mas o discurso é geral, e ai de quem falar contra - zapp, é cortado! Só que este problema não é só da seleção; excetuando-se o Santos, tenho a tristeza de afirmar que esta destruição cultural e moral é geral em todos os times. O jogador não fala mais, mas sim o treinador, que é a grande vedete, como se ele fosse o responsável pelas vitórias. Assim conhecemos o lado formal do jogador, sempre estampado na imprensa, mas nunca conhecemos o lado real, o lado obscuro de nosso desenvolvimento, o lado que tem relações sexuais abusivas e descoordenadas, e os exemplos são muitos. Um jogador não soube (sic) sequer deferenciar travesti de mulher. Apenas quando já estava no motel descobriu a "confusão". Papai Noel também acreditou. A desconvocação de outro jovem talento brasileiro jogando na Itália, parece ter a ver com caso de "vaca na linha" como diz o homem da roça. O imperador, coitado, nem pode subir no morro para uma festa funk, não é um disparate. contam que uma mulher foi amarrada num poste, mas ainda bem que nada foi provado. Ora, então, por trás de grandes figuras grandes convulsões morais, sexuais, culturais. Não era de se esperar que algo viesse acontecer, de mais grave? Esta barbárie de se esquartejar uma mulher e dar as mãos para os cães comerem, e a derrota da seleção são parte de um mesmo sinal: estamos deixando de ser aqueles brasileiros felizes e francos, e estamos adquirindoa as neuroses dos crimes irracionais das grandes potências. Não mais batedores de carteiras baratos, não mais crimes "comuns", se pudermos falar assim. Não, existe uma modernidade bestial, sem limites, afrontando o Brasil da paz. Esta barbárie quer tornar a droga algo normal, quer eliminar símbolos religiosos, quer dividir opiniões, quer riqueza a qualquer custo. Agora chegamos a um ponto que governo e opositores devem se unir para levantar a bandeira de um Brasil sem violência, um Brasil justo e sem viloência, principalmente contra a mulher, que sofre calada de medo. Basta de tanta violência, e de exploração da violência, viu dona Record e senhor Datena? Não instiguem! Não queiram converter as pessoas com base na violência. Jesus Cristo é referência mais que suficiente, por si só. Povo brasileiro, coragem, denunciem a violência e levantes a voz em defesa da paz !
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