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Não é pelo número, mas pelo princípio de vida que apresenta, em defesa da justiça e da paz, do amor e da luta, do perdão e da cobrança.

Porque não pode haver verdade particular, mas uma amplidão na busca de encontrar a verdade.

Para quê viver, se estivermos na mentira, na divisão, no ódio?

Viver só importa se abrir portas para os que estão diante das muralhas, se alimentar os esfomeados de justiça, se resgatar os perdidos nos emaranhados das teorias escravizantes e impessoais.

Que o sol se levante cedo despertando a humanidade de seu sono milenar.

Que a lua reúna novamente os casais perdidos e apresente a alternativa do amor.

É o meu desejo ais profundo.

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