Ironia do destino ou sinal dos céus a mostrar a grande transformação pela qual passa o nosso país.
Não é apenas um incêndio, é o fim de um período que foi queimado.
Agora a miscigenação social, não racial, é de tal forma acentuada, que os modelos estão em desuso.
Tudo é possível, e pode ser testado.
Descobre-se que o mundo não satisfaz, e inventa-se até que algo se projete, ou descambe, construa ou derrube.
Experiências feitas com base em escombros.
Um dia depois do outro.
A legalização da droga, e o crime organizado que precisa ser combatido.
A família e as diversas tribos e culturas.
As guerras e as ideologias rarefeitas.
Sobram os fundamentalismos, a nova idade média.
Uivam as ovelhas.
Mas o tempo é inexorável, e o espaço limitado.
Um vômito suja o espelho da vida.
Um chocolate é colocado para dentro do silêncio.
O menino está prestes a ser fecundado, em uma nova mãe esquecida.
O adeus nunca conviveu tanto com a presença, sem vergonha de sonhar.
Não há mais vocabulário nem sincronia, há uma busca qualquer que ela seja.
Não é apenas um incêndio, é o fim de um período que foi queimado.
Agora a miscigenação social, não racial, é de tal forma acentuada, que os modelos estão em desuso.
Tudo é possível, e pode ser testado.
Descobre-se que o mundo não satisfaz, e inventa-se até que algo se projete, ou descambe, construa ou derrube.
Experiências feitas com base em escombros.
Um dia depois do outro.
A legalização da droga, e o crime organizado que precisa ser combatido.
A família e as diversas tribos e culturas.
As guerras e as ideologias rarefeitas.
Sobram os fundamentalismos, a nova idade média.
Uivam as ovelhas.
Mas o tempo é inexorável, e o espaço limitado.
Um vômito suja o espelho da vida.
Um chocolate é colocado para dentro do silêncio.
O menino está prestes a ser fecundado, em uma nova mãe esquecida.
O adeus nunca conviveu tanto com a presença, sem vergonha de sonhar.
Não há mais vocabulário nem sincronia, há uma busca qualquer que ela seja.
Comentários
Postar um comentário