Onde adormecem as palavras antes que as frases as despertem?
Aguardam na caixa de Pandora?
O diálogo acena para a paz entre as trincheiras?
O tempo não se cansa nunca?
Os pavões admiram a simplicidade das pombas?
As ondas se revoltam com o fim do mar?
O amor fala?
O que pensam os urubus no alto? Apenas buscam mortos?
E os ditadores violentos, conseguem reclinar a cabeça e dormir?
Os pequenos pensarão grande? Serão sempre pequenos?
Quando as crianças pescam estrelas, acendem os vagalumes?
As rotinas sepultam em vida no trajeto de sempre?
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