Recolho experiências como quem sempre nasce. Tudo que é novo vai sendo guardado no alforje do coração. Gera domínio do tempo, novidades enfraquecidas no longo convívio. Trazem lágrimas e dores, esperanças e sorrisos, e acasos. Nunca tem a palavra final, continua aprendendo. Recolho experiências como quem morre aos poucos... quem quer saber... permanecem anônimas. O mundo corre sem memórias, esbarra na mesma e repetida marola, lua nova oculta.
o cotidiano contado e meditado