A CONTRADIÇÃO ENTRE A MONTANHA E A PLANÍCIE
Com todo a volume de atividades que realizamos cotidianamente, que exigem nossa presença e atenção constantes, há uma tendência, para quem busca um encontro íntimo com Deus, de um esfriamento da oração, de um cair neste mundo, seus afazeres, e ir perdendo, lentamente aquela presença divina em si.
Chega um momento em que nos olhamos, e notamos o quanto enrijecemos os sentimentos, a capacidade de viver a paz, a justiça e o amor, ficando com o coração petrificado. Nestas ocasiões, para se entrar em oração, é necessário transportar um piano, tão difícil se torna.
Não devemos, portanto descuidarmos da oração, do aperfeiçoamento que Deus nos dá de lapidarmos nossos valores, pensamentos e sentimentos, enfim a alma.
Esta é uma velha contradição do cristão, a contradição entre a montanha e a planície, entre a meditação e a prática, uma com dimensões totalmente opostas à outra, mas com uma complementaridade que somente pelo Espírito Santo será capaz de conviver harmoniosamente.
"Senhor, que eu possa entrar em seus labirintos e perder-me sempre nele. Senhor, que eu possa libertar-me desta mundo, encontrando-me nele".
Chega um momento em que nos olhamos, e notamos o quanto enrijecemos os sentimentos, a capacidade de viver a paz, a justiça e o amor, ficando com o coração petrificado. Nestas ocasiões, para se entrar em oração, é necessário transportar um piano, tão difícil se torna.
Não devemos, portanto descuidarmos da oração, do aperfeiçoamento que Deus nos dá de lapidarmos nossos valores, pensamentos e sentimentos, enfim a alma.
Esta é uma velha contradição do cristão, a contradição entre a montanha e a planície, entre a meditação e a prática, uma com dimensões totalmente opostas à outra, mas com uma complementaridade que somente pelo Espírito Santo será capaz de conviver harmoniosamente.
"Senhor, que eu possa entrar em seus labirintos e perder-me sempre nele. Senhor, que eu possa libertar-me desta mundo, encontrando-me nele".
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