Estive estes dias treinando chefias de uma empresa no rio de Janeiro e posso dizer que o povo carioca bate de 10X0 nos paulistas, como eu. Eles têm uma alegria constante e natural, que nós paulistas de muito esquecemos. Eles sofreram com as inundações mas não esmoreceram em suas caminhadas. Isto é um exemplo para todo o Brasil. Tomo posse como meu este sentimento: Somos maiores que as nossas dificuldades, somos um povo esperançoso e alegre, que desdenha o sofrimento, ao contrário, faz do sofrimento o esteio de sua determinação. Parabéns a todos, e soidariedade aos que foram atingidos.
Eu que moro na Lopes Chaves , esquina com Dr.Sérgio Meira, bebendo atrasado do ambiente onde Mário de andrade viveu, e cuja casa é hoje um centro cultural fechado e protegido a sete chaves (que ironia) por "representantes" da cultura, administrada pela prefeitura... Uma ocasião ali estive, e uma "proprietária da cultura" reclamou que no passado a Diretoria da UBE - União Brasileira de Escritores, da qual fiz parte, ali se reunia, atrapalhando as atividades daquele centro(sic). Não importa, existem muitos parasitas agarrados nas secretarias e subsecretarias da vida, e quero distância desta inoperância. Prefiro ser excluído; é mais digno. Mas vamos ao importante. O que será que se passava na cabeça do grande poeta Mário de Andrade ao escrever "Quando eu morrer quero ficar". Seria um balanço de vida? Balanço literário? Seria a constatação da subdivisão da personalidade na pós modernidade, ele visionário modernista? Seria perceber São Paulo em tod...
Comentários
Postar um comentário