Escolhemos os melhores profissionais para ocupar importantes posições em nossas organizações. O que não sabemos é se eles continuarão a ser as pessoas dóceis e compreensivas que eram.
Nunca serão os profissionais que eram mais, as teorias gerenciais nos mostram. É até uma necessidade de sobrevivência, uma auto-afirmação.
O que às acontece algumas vezes é que acabam misturando inveja, vingança e outros tantos péssimos valores ao que ingredientes do dia-a-dia de seu trabalho. E coitados de seus colaboradores, se não rezarem em suas cartilhas.
Usam do poder investido pela empresa para resolver diferenças pessoais, fugindo de toda questão gerencial propriamente dita. Ficam respaldados em sua posição e vão se tornando pequenos ditadores, até com a ignorância dos empresários que lhes promoveram, ou então incutem-lhes a necessidade de serem assim "fortes", porque senão a produtividade cai, e outras lorotas mais.
Não faço parte com isto, que significa o inverso de todas as teorias de desenvolvimento gerencial mais recentes. Para ser ditador, não é necessário muito esforço: basta fazer pressão, e o medo se instala, depois a subserviência, e enfim o mínimo e a rejeição é o resultado.
Empresários de todo mundo despertai-vos!
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