Em Bangui, na segunda-feira, enquanto estavam em um veículo para o transporte de remédios. Dom Nzapalainga está pessoalmente envolvido nas negociações para a libertação
21 de Janeiro de 2015 (Zenit.org) - Os sequestrados na manhã de segunda-feira em Bangui: a cooperadora francesa Claudia Criest e o religioso da Republica Centro Africana da Congregação do Espírito Santo, Gustave Reosse, foram levados enquanto estavam a bordo de um veículo de transporte de medicamentos. Os dois estavam envolvidos em atividades humanitárias da ONG católica Coordination docesaine de la santé, ligada à arquidiocese da capital centro-africana.
De acordo com o testemunho -relatado pela agência Fides- do Padre Elkana Ndawatcha C.S.Sp, sacerdote espiritano que estava dirigindo o carro, quatro homens armados bloquearam a estrada, fizeram o sacerdote sair do carro, e depois de terem roubado seus bens pessoais, e tomarem o veículo, os homens se dirigiram em direção ao bairro Boy-Rabe, levando os dois operadores.
Os sequestradores - explica a agência Fides - estariam ligados ao líder da "milícia anti- balaka" Rodrigue Ngaibona, conhecido como general Andjilo, cuja gangues armadas se contrapõem aos ex-rebeldes Séléka.
O sequestro é interpretado como um ato de retaliação, depois que em 18 de janeiro, o general Andjilo - acusado de atos criminosos – foi preso pelas forças da ONU presentes na República Centro Africana. Fontes locais também relatam que o Arcebispo de Bangui, Dom Dieudonné Nzapalainga (também membro da Congregação do Espírito Santo), está pessoalmente envolvido nas negociações para libertar os dois reféns.
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