Os Ministros brancos do STF, tratam as opiniões o Ministro negro Joaquim Barbosa, como se fossem excessivas e um tanto destemperadas, "próprio de uma raça que se excede intempestivamente, para poder se afirmar"(deve ser como a subjetividade das pessoas pensa), enquanto os brancos estão assentados nos lauréis de seus antepassados colonizadores. Qualquer opinião que Joaquim Barbosa expresse, traz discussão e rejeição, e isto vai dando márgem a se supor que, sim, existe uma forma intelectual de racismo no STF, muito bem camuflada, travestida de longos discursos "independentes", mas sempre batendo no negão. Aliás, lá, pior do que racismo é o pedantismo, o elitismo, o extremo protecionismo corporativo, onde nenhuma notícia sai. Já a ministra branca...bem se fosse negra...
Eu que moro na Lopes Chaves , esquina com Dr.Sérgio Meira, bebendo atrasado do ambiente onde Mário de andrade viveu, e cuja casa é hoje um centro cultural fechado e protegido a sete chaves (que ironia) por "representantes" da cultura, administrada pela prefeitura... Uma ocasião ali estive, e uma "proprietária da cultura" reclamou que no passado a Diretoria da UBE - União Brasileira de Escritores, da qual fiz parte, ali se reunia, atrapalhando as atividades daquele centro(sic). Não importa, existem muitos parasitas agarrados nas secretarias e subsecretarias da vida, e quero distância desta inoperância. Prefiro ser excluído; é mais digno. Mas vamos ao importante. O que será que se passava na cabeça do grande poeta Mário de Andrade ao escrever "Quando eu morrer quero ficar". Seria um balanço de vida? Balanço literário? Seria a constatação da subdivisão da personalidade na pós modernidade, ele visionário modernista? Seria perceber São Paulo em tod...
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