IDADE ESPERADA (NORMAL) AÇÃO MÉDIA FAIXA
Sentar sozinho 06 meses 05-09 meses
Engatinhar 09 meses 06-12 meses
Ficar em pé 11 meses 08-17 meses
Andar sozinho 14 meses 09-18 meses
Primeira palavra 12 meses 08-23 meses
Frase c/ 2 palavras 02 anos 15-32 meses
Sorriso em resposta 01 mês 01-03 meses
Comer c/ as mãos 10 meses 07-14 meses
Beber no copo 13 meses 09-17 meses
Uso da colher 14 meses 12-20 meses
Vestir-se 04 anos 03-05 anos
O desenvolvimento vem desde a infância e deve ser acompanhado de perto para que nada dê errado. A nação também precisa que tenhamos a mesma preocupação, e embora pareça distante do que façamos em nosso dia a dia, é preciso pensar e opinar, porque há uma responsabilidade social envolvida, como a do desenvolvimento de uma criança. Queremos chegar a um país adulto.
Sim teremos a Copa do Mundo e as Olimpíadas no Brasil, na próxima década do século XXI. Muito se tem falado sobre estes desafios, e um grande compromisso está firmado para criar as condições ideais de realização dos mesmos. Construir o trem-bala ligando Campinas ao Rio, realizar a reforma e a construção de estádios, nos vários Estados que sediarão estes eventos, ampliar a infraestrutura de água e esgoto, energia elétrica, dos serviços de transporte, etc, muito tem a ser feito.
Temos a impressão de que o processo de desenvolvimento do país está subordinado a estes desafios, e que ele é a única alternativa , o que não é verdade. Existe isto sim, um desafio, uma vitrine brasileira exposta ao mundo, um julgamento de nossa estatura, nossa capacidade, via estes eventos.
Mas a discussão do desenvolvimento brasileiro deve ir em outra direção, sob pena de construirmos uma década de ilusões, e passarmos pelo vexame de sediarmos eventos num pais onde a estrutura social continuará excluente, e com poucas oportunidades para sua população.
Ser campeão sim, mas em um país de oportunidades crescentes. É precsio ampliar urgentemente a quantidade de jovens atendidos em cursos profissionalizantes e de nível superior. O crescimento do país exige isto. Há uma demanda por profissionais a ser preenchida. O desenvolvimento científico e tecnológico também, deve receber grande apoio pois servirá de base para este desenvolvimento.
É preciso ampliar a oferta de empregos e, ao mesmo tempo, dos produtos primários e secundários, com controle inflacionário, ambiguidade difícil de conciliar. O governo Lula conseguiu unir, de certa forma, esta montagem contraditória, porque a administração de altos juros no mercado financeiro, tem servido para "impedir o desenvolvimento com inflação", mas redundou também numa espécie de freio do desenvolvimento.
É preciso investir na sáude preventiva, com acompanhamento familiar, o chamado médico de família, caso contrário os custos do serviço médico hospitalar continuará alto e ineficaz. O Estado deve assumir o médico de família, em vez de ficar apenas dando atendimento corretivo, reativo.
O SUS que por aqui é tão criticado, acaba de ser adotado pelo presidente Obama nos EUA. Até a "matriz", que sempre sacralizou a inicitiva privada, está se rendendo à intervenção do Estado em esferas até então negadas, como é o caso do atendimento hospitalar. São coisas dos novos tempos.
O enterro do neoliberalismo com a privatização de tudo, e a redução do papel do Estado na economia, caiu por si só, sem ter sido derrotado pelos socialistas, mas com causa mortis própria, das chamadas crises cíclicas do sistema capitalista, que, por sinal, ainda continuam, agora atingindo o Estado, com na Grécia, Espanha, e...
O que se coloca é a necessidade do Estado suprir o que for necessário para o desenvolvimento, seja na área que for. É o que vemos na China e na Ìndia. Uma vez resolvido, pode-se discutir um compartilhamento com empresas, e mesmo a transferência destes setores, se isto significar um impulso maior. As cooperativas, e a pequena e média empresa urbana e rural devem fazer parte destas oportunidades, sendo as maiores beneficiárias, mas não únicas. Cada caso é um caso a ser analisado.
Aliás, casos de polícia devem ser resolvidos como foi no combate à máfia na Itália. Refiro-me ao insuportável crescimento do tráfico de drogas, já com um lastro perigoso de influência no país como um todo, e presença já na economia formal das cidades.Ouço que existem empresas "dominadas". É necessário dar um basta, equipando os setores de segurança pública com tecnologia de ponta, e eficiência científica. E combater com o objetivo de erradicar, e não de conviver, "administrar".
Para isto o Judiciário precisa deixar o império e republicanizar-se, agilizando-se e estabelecendo leis mais rígidas e rápidas. Os atuais concursos públicos no âmbito do judiciário, não tem impedido a perpetuação de famílias tradicionais de magistrados, o que corrobora com o modelo imperial. Que se democratize o judiciário, com eleições para os cargos estratégicos.
A cultura, que é o coração do povo, refletindo o que se passa na vida cotidiana do país, deve ser francamente incentivada pelo Estado, em suas diversas modalidades, cinema, teatro, literatura, música e artes em geral, sem privilégio desta ou daquela área.
Estamos em ano eleitoral. Devemos observar quem vai ter um enfoque mais voltado aos anseios da maioria, quem pode efetivar, e quem ficará no discurso. O Brasil tem urgência.
Acredito na percepção do eleitorado, de que fará uma boa escolha, mas devo admitir, que comparativamente com outros tempos, estamos adquirindo uma civilidade eleitoral. Irracionalidade aqui e ali, destemperos verbais, ocorrerão, mas deve prevalecer o confronto de idéias, e não de pegadinhas, ou conflitos pessoais, ou fabricação de manchetes falsas, e domínio da mídia.
Os desafios são crescentes, e não podemos nos dar ao luxo de errar. Seremos cobrados por nossa ignorância política. Lembro-me que Bertold Brescht nos lembra do ignorante político, como o mais deplorável de todos os indivíduos. Pois bem, rompamos com nossos preconceitos, e passemos a discutir, com abertura sobre todas as possibilidades. É um novo Brasil que está acontecendo e precisamos reformar nosso perfil. Rápido, agora.
Sentar sozinho 06 meses 05-09 meses
Engatinhar 09 meses 06-12 meses
Ficar em pé 11 meses 08-17 meses
Andar sozinho 14 meses 09-18 meses
Primeira palavra 12 meses 08-23 meses
Frase c/ 2 palavras 02 anos 15-32 meses
Sorriso em resposta 01 mês 01-03 meses
Comer c/ as mãos 10 meses 07-14 meses
Beber no copo 13 meses 09-17 meses
Uso da colher 14 meses 12-20 meses
Vestir-se 04 anos 03-05 anos
O desenvolvimento vem desde a infância e deve ser acompanhado de perto para que nada dê errado. A nação também precisa que tenhamos a mesma preocupação, e embora pareça distante do que façamos em nosso dia a dia, é preciso pensar e opinar, porque há uma responsabilidade social envolvida, como a do desenvolvimento de uma criança. Queremos chegar a um país adulto.
Sim teremos a Copa do Mundo e as Olimpíadas no Brasil, na próxima década do século XXI. Muito se tem falado sobre estes desafios, e um grande compromisso está firmado para criar as condições ideais de realização dos mesmos. Construir o trem-bala ligando Campinas ao Rio, realizar a reforma e a construção de estádios, nos vários Estados que sediarão estes eventos, ampliar a infraestrutura de água e esgoto, energia elétrica, dos serviços de transporte, etc, muito tem a ser feito.
Temos a impressão de que o processo de desenvolvimento do país está subordinado a estes desafios, e que ele é a única alternativa , o que não é verdade. Existe isto sim, um desafio, uma vitrine brasileira exposta ao mundo, um julgamento de nossa estatura, nossa capacidade, via estes eventos.
Mas a discussão do desenvolvimento brasileiro deve ir em outra direção, sob pena de construirmos uma década de ilusões, e passarmos pelo vexame de sediarmos eventos num pais onde a estrutura social continuará excluente, e com poucas oportunidades para sua população.
Ser campeão sim, mas em um país de oportunidades crescentes. É precsio ampliar urgentemente a quantidade de jovens atendidos em cursos profissionalizantes e de nível superior. O crescimento do país exige isto. Há uma demanda por profissionais a ser preenchida. O desenvolvimento científico e tecnológico também, deve receber grande apoio pois servirá de base para este desenvolvimento.
É preciso ampliar a oferta de empregos e, ao mesmo tempo, dos produtos primários e secundários, com controle inflacionário, ambiguidade difícil de conciliar. O governo Lula conseguiu unir, de certa forma, esta montagem contraditória, porque a administração de altos juros no mercado financeiro, tem servido para "impedir o desenvolvimento com inflação", mas redundou também numa espécie de freio do desenvolvimento.
É preciso investir na sáude preventiva, com acompanhamento familiar, o chamado médico de família, caso contrário os custos do serviço médico hospitalar continuará alto e ineficaz. O Estado deve assumir o médico de família, em vez de ficar apenas dando atendimento corretivo, reativo.
O SUS que por aqui é tão criticado, acaba de ser adotado pelo presidente Obama nos EUA. Até a "matriz", que sempre sacralizou a inicitiva privada, está se rendendo à intervenção do Estado em esferas até então negadas, como é o caso do atendimento hospitalar. São coisas dos novos tempos.
O enterro do neoliberalismo com a privatização de tudo, e a redução do papel do Estado na economia, caiu por si só, sem ter sido derrotado pelos socialistas, mas com causa mortis própria, das chamadas crises cíclicas do sistema capitalista, que, por sinal, ainda continuam, agora atingindo o Estado, com na Grécia, Espanha, e...
O que se coloca é a necessidade do Estado suprir o que for necessário para o desenvolvimento, seja na área que for. É o que vemos na China e na Ìndia. Uma vez resolvido, pode-se discutir um compartilhamento com empresas, e mesmo a transferência destes setores, se isto significar um impulso maior. As cooperativas, e a pequena e média empresa urbana e rural devem fazer parte destas oportunidades, sendo as maiores beneficiárias, mas não únicas. Cada caso é um caso a ser analisado.
Aliás, casos de polícia devem ser resolvidos como foi no combate à máfia na Itália. Refiro-me ao insuportável crescimento do tráfico de drogas, já com um lastro perigoso de influência no país como um todo, e presença já na economia formal das cidades.Ouço que existem empresas "dominadas". É necessário dar um basta, equipando os setores de segurança pública com tecnologia de ponta, e eficiência científica. E combater com o objetivo de erradicar, e não de conviver, "administrar".
Para isto o Judiciário precisa deixar o império e republicanizar-se, agilizando-se e estabelecendo leis mais rígidas e rápidas. Os atuais concursos públicos no âmbito do judiciário, não tem impedido a perpetuação de famílias tradicionais de magistrados, o que corrobora com o modelo imperial. Que se democratize o judiciário, com eleições para os cargos estratégicos.
A cultura, que é o coração do povo, refletindo o que se passa na vida cotidiana do país, deve ser francamente incentivada pelo Estado, em suas diversas modalidades, cinema, teatro, literatura, música e artes em geral, sem privilégio desta ou daquela área.
Estamos em ano eleitoral. Devemos observar quem vai ter um enfoque mais voltado aos anseios da maioria, quem pode efetivar, e quem ficará no discurso. O Brasil tem urgência.
Acredito na percepção do eleitorado, de que fará uma boa escolha, mas devo admitir, que comparativamente com outros tempos, estamos adquirindo uma civilidade eleitoral. Irracionalidade aqui e ali, destemperos verbais, ocorrerão, mas deve prevalecer o confronto de idéias, e não de pegadinhas, ou conflitos pessoais, ou fabricação de manchetes falsas, e domínio da mídia.
Os desafios são crescentes, e não podemos nos dar ao luxo de errar. Seremos cobrados por nossa ignorância política. Lembro-me que Bertold Brescht nos lembra do ignorante político, como o mais deplorável de todos os indivíduos. Pois bem, rompamos com nossos preconceitos, e passemos a discutir, com abertura sobre todas as possibilidades. É um novo Brasil que está acontecendo e precisamos reformar nosso perfil. Rápido, agora.
Comentários
Postar um comentário