Dirigindo-me ao aeroporto de congonhas, de ônibus, ao entrar, peguei uma conversa do cobrador com o motorista. Um dizia, Vão votar na Dilma por causa do Lula, não é? E olhando para mim esperavam minha resposta. Fui automático, lógico, se ela trabalhou com Lula, e será sua sucessora, nada mais natural vincular a figura dela com a pessoa do Lula. Descendo do ônibus, em frente ao aeroporto, parei para comer milho e comprar um chocolate, junto aqueles vendedores ambulantes que ficam à beira do pontilhão que dá acesso ao aeroporto. Todos me disseram que irão votar em Dilma. Dentro do aeroporto, a situação se inverte. Mas pelo meu faro, posso dizer que a Dilma ganhará do Serra na cidade de São Paulo. Chegando em Presidente Prudente, ao pegar um taxi, e conversar com o motorista, eis que o mesmo reclamou da alta quantidade de pedágios na região. Isto recai sobre quem? Bem, posso ser um mal profeta, mas tenho a sensação que em São Paulo ainda vai rolar muita áqua. É ver para crer. Ah... abrindo a internet, me deparo com preciosidades de campanhas caluniosas. Tiro isto por conta do desespero que setores da oposição se encontram. e estão buscando todos os tipos de fábulas. Lembra a velha direita fascista da década de 60.
Acabo de vir do Largo de Pinheiro. Ali, na Igreja de Nossa Senhora de M Montserrat, atravessa a Cardeal Arcoverde que vai até a Rebouças, na altura do Shopping Eldorado. Bem, logo na esquina da igreja com a Cardeal, hoje, 15/03/2024, um caminhão atropelou e matou um entregador de pão, de bike, que trabalhava numa padaria da região. Ó corpo ficou estendido no chão, coberto com uma manta de alumínio. Um frentista do posto com quem conversei alegou que estes entregadores são muito abusados e que atravessam na frente dos carros, arriscando-se diariamente. Perguntei-lhe, porque correm tanto? Logo alguém respondeu que eles tem um horário apertado para cumprir. Imagino como deve estar a cabeça do caminhoneiro, independente dele estar certo ou errado. Ele certamente deve estar sentindo -se angustiado. E a vítima fatal, um jovem de uns 25 anos, trabalhador, dedicado, talvez casado e com filhos. Como qualquer entregador, não tem direito algum. Esta é minha cidade...esse o meu povo
Comentários
Postar um comentário