Todos os fenômenos e acontecimentos têm, no mínimo, duas explicações, a grande parte das vezes, contrárias, de fundamentações opostas, podendo chegar a conclusões diversas, iguais uma à outra, ou opostas.
Durante a nossa semana laboriosa, enchemo-nos de atividades conforme objetivos definidos, ocupando-nos das obrigações profissionais, e domésticas.
O tempo vai embora neste contexto.
Ao se avaliar, no final, percebemos que sobrevivemos, mas que não se buscou aspectos principais da vida, mas acessórios.
Quando chega o final de semana, pomos tudo isto de lado e fazemos o nosso nada, isto é, lavamos ocarro, vamos à feira ou supermercado, participamos da missa, preparamos a refeição, colocamos uma roupa mais confortável,de cores mais alegres.
Ao final destes dois dias percebemos que fomos recompondo nossas forças, sem percebermos, somente com o uso destas atividades menos importantes, este nada.
Concluo que o nada traz um significado totalizante, e o tudo, muitas vezes, encobre um vazio incomensurável.
O que pode preencher-nos nesta ambiguidade existencial: Deus.
Mas pouco o buscamos.
Ele pode dar sentido tanto ao nosso "tudo" como ao nosso "nada", porque tergiversamos sobre uma ação ou outra quando Ele pode dar sentido a ambas.
O futebol não supre nossa satisfação, e se supre sempre traz uma temporalidade.
O trabalho idem, satisfaz e frustra; o nosso lazer descança o corpo, mas não tem uma alegria maior.
Então temos uma angústia existencial, que nos persegue durante a vida, e que somente Deus pode preenchê-la.
Os que não se dão conta desta situação tornam-se pessoas revoltadas com tudo, e procuram encontrar uma verdade por si mesmos, quando sabemos que a verdade neste mundo é sempre relativa, quando não, pessoal.
Sim, a superação deste paradoxo existencial é Deus, que é fim, meio, e princípio de tudo.
Durante a nossa semana laboriosa, enchemo-nos de atividades conforme objetivos definidos, ocupando-nos das obrigações profissionais, e domésticas.
O tempo vai embora neste contexto.
Ao se avaliar, no final, percebemos que sobrevivemos, mas que não se buscou aspectos principais da vida, mas acessórios.
Quando chega o final de semana, pomos tudo isto de lado e fazemos o nosso nada, isto é, lavamos ocarro, vamos à feira ou supermercado, participamos da missa, preparamos a refeição, colocamos uma roupa mais confortável,de cores mais alegres.
Ao final destes dois dias percebemos que fomos recompondo nossas forças, sem percebermos, somente com o uso destas atividades menos importantes, este nada.
Concluo que o nada traz um significado totalizante, e o tudo, muitas vezes, encobre um vazio incomensurável.
O que pode preencher-nos nesta ambiguidade existencial: Deus.
Mas pouco o buscamos.
Ele pode dar sentido tanto ao nosso "tudo" como ao nosso "nada", porque tergiversamos sobre uma ação ou outra quando Ele pode dar sentido a ambas.
O futebol não supre nossa satisfação, e se supre sempre traz uma temporalidade.
O trabalho idem, satisfaz e frustra; o nosso lazer descança o corpo, mas não tem uma alegria maior.
Então temos uma angústia existencial, que nos persegue durante a vida, e que somente Deus pode preenchê-la.
Os que não se dão conta desta situação tornam-se pessoas revoltadas com tudo, e procuram encontrar uma verdade por si mesmos, quando sabemos que a verdade neste mundo é sempre relativa, quando não, pessoal.
Sim, a superação deste paradoxo existencial é Deus, que é fim, meio, e princípio de tudo.
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