É realmente estranho, depois de tantas lutas, ver como o movimento sindical brasileiro vai tornando-se secundário, e força a ser considerada pelo governo Dilma apenas quando entra o jogo do poder com as elites. Aí abre-sem-se as comportas das convocações aos sindicatos que tem servido como braço de pressão.
Já os sindicatos, melhor dizendo, as centrais sindicais têm procurado fortalecer-se porque está se tornando uma incógnita as próximas eleições, e se a direita voltar, vai certamente procurar restringir conquistas sociais e sindicais.
A Central oficial, a CUT, ensaia uma posição oposicionista, enquanto afina um discurso patronal de eliminação do imposto sindical, que mal ou bem, tem permitido aos sindicatos escreverem a sua história com mais força. Também é importante considerar que o imposto sindical não foi uma dádiva, mas veio no bojo de um sem número de lutas, e serviu para calar o movimento sindical, atuante no getulismo.
Enquanto a oposição vai aos showmícios das centrais, o governo parece evitar o contato. desta forma algumas das centrais vão se direcionando para a oposição burguesa, como alternativa de continuidade de poder.
Hoje em Sampa a CUT separa-se de todas as demais centrais sindicais ao fazer sua comemoração em separado, como resquício do velho purismo obreirista seu que vem desde a sua fundação, e de desejar ser uma solitária protagonista da história das lutas sindicais.
Vale notar que uma outra central vai tomando fôlego e aproveitando-se dos vacilos e desvios políticos, vai afirmando-se como central sindical autônoma, de caráter crescentemente classista e de luta. Refiro-me à CTB, Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil. Ela vai reunindo condições de congregar toda a esquerda caso continue sendo uma Central que respeite a diversidade dentro de si, como parece que vai acontecendo. Nova em idade, está prestes a tornar-se a terceira maior força sindical do país.
Hoje é um dia de memória e de luta. Que os trabalhadores estejam acima dos shows apresentados, acima dos sorteios de casas e de carros. Que venham por causa de suas lutas, e não por prêmios. Hoje é dia de unidade acima de tudo, em convencer o país que um novo modelo de vida social é possível, que representa um passo adiante da democracia clássica, e garante qualidade de vida superior ao povo. Refiro-me ao socialismo, esta bandeira que, ao contrário de alguns que pensam que morreu, está viva e representa a esperança de um mundo melhor para todos.
Qual é a resposta a ser dada ao capitalismo? Mais capitalismo?
Já os sindicatos, melhor dizendo, as centrais sindicais têm procurado fortalecer-se porque está se tornando uma incógnita as próximas eleições, e se a direita voltar, vai certamente procurar restringir conquistas sociais e sindicais.
A Central oficial, a CUT, ensaia uma posição oposicionista, enquanto afina um discurso patronal de eliminação do imposto sindical, que mal ou bem, tem permitido aos sindicatos escreverem a sua história com mais força. Também é importante considerar que o imposto sindical não foi uma dádiva, mas veio no bojo de um sem número de lutas, e serviu para calar o movimento sindical, atuante no getulismo.
Enquanto a oposição vai aos showmícios das centrais, o governo parece evitar o contato. desta forma algumas das centrais vão se direcionando para a oposição burguesa, como alternativa de continuidade de poder.
Hoje em Sampa a CUT separa-se de todas as demais centrais sindicais ao fazer sua comemoração em separado, como resquício do velho purismo obreirista seu que vem desde a sua fundação, e de desejar ser uma solitária protagonista da história das lutas sindicais.
Vale notar que uma outra central vai tomando fôlego e aproveitando-se dos vacilos e desvios políticos, vai afirmando-se como central sindical autônoma, de caráter crescentemente classista e de luta. Refiro-me à CTB, Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil. Ela vai reunindo condições de congregar toda a esquerda caso continue sendo uma Central que respeite a diversidade dentro de si, como parece que vai acontecendo. Nova em idade, está prestes a tornar-se a terceira maior força sindical do país.
Hoje é um dia de memória e de luta. Que os trabalhadores estejam acima dos shows apresentados, acima dos sorteios de casas e de carros. Que venham por causa de suas lutas, e não por prêmios. Hoje é dia de unidade acima de tudo, em convencer o país que um novo modelo de vida social é possível, que representa um passo adiante da democracia clássica, e garante qualidade de vida superior ao povo. Refiro-me ao socialismo, esta bandeira que, ao contrário de alguns que pensam que morreu, está viva e representa a esperança de um mundo melhor para todos.
Qual é a resposta a ser dada ao capitalismo? Mais capitalismo?
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