O futebol europeu pode estar em alta, podemos estar sem craques na quantidade que tínhamos, e estarmos longe de apresentar um futebol admirado pelo mundo. Pode ainda a qualidade do futebol cair, mas está na alma. O torneio da Libertadores, os campeonatos estaduais, a Copa Brasil, existem vários torneios em andamento abrindo a chance para diversos clubes mostrarem o seu futebol. E os torcedores que estavam imóveis com as críticas que cá e lá se fazem aos estádios que não deveriam ser construídos e sim escolas, começam a dar razão à vinda da Copa do Mundo aqui. Renascdfeu a alma esportiva do povo. As discussões acontecem nas ruas a toda hora, nnas fábricas. O Brasil vai reencontrando o seu eixo, a sua alma: o futebol.
Eu que moro na Lopes Chaves , esquina com Dr.Sérgio Meira, bebendo atrasado do ambiente onde Mário de andrade viveu, e cuja casa é hoje um centro cultural fechado e protegido a sete chaves (que ironia) por "representantes" da cultura, administrada pela prefeitura... Uma ocasião ali estive, e uma "proprietária da cultura" reclamou que no passado a Diretoria da UBE - União Brasileira de Escritores, da qual fiz parte, ali se reunia, atrapalhando as atividades daquele centro(sic). Não importa, existem muitos parasitas agarrados nas secretarias e subsecretarias da vida, e quero distância desta inoperância. Prefiro ser excluído; é mais digno. Mas vamos ao importante. O que será que se passava na cabeça do grande poeta Mário de Andrade ao escrever "Quando eu morrer quero ficar". Seria um balanço de vida? Balanço literário? Seria a constatação da subdivisão da personalidade na pós modernidade, ele visionário modernista? Seria perceber São Paulo em tod...
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