Sábado não trabalho, mas meu cão não sabe disto, ou faz que não sabe, e teima em acordar-me no horário tradicional de realizar o seus números 1 e 2. Depois toma um pouco d'água e volta para a cama.
Eu não. Não consigo deitar-me novamente e dormir. O sono desaparece.
O céu da cidade está absolutamente limpo, com o clarão do sol ainda pequeno no horizonte, mas o suficiente para apagar as estrelas.
O frio de inverno se faz sentir e faltam pessoas nas ruas.
Na avenida, ao longe, ouve-se o ruído dos motores do ônibus, principalmente.
Esta noite dormi cedo e cansado, nem percebi a pizza que o meu cunhado trouxe.
Grande é o sofrimento no mundo.
Durante a sexta-feira tive esta sensação após visitar tantos doentes, pessoas com diversos tipos de enfermidades, jovens e idosos.
Alguns com filhos novos, inconsolados de morrerem cedo, outros preparados pela fé a suportar o que vier.
Estas imagens continuaram a visitar minha mente, em minha oração noturna.
Sei que Deus me dá forças para tratar a cada uma delas com alegria, e como sempre, surpreendo-me com uma coragem que não tenho em mim mesmo, a ponto de amedrontar-me com as coisas que disse. O Espírito sabe e me consola.
O mundo do século XXI destruiu os conceitos de pecado, considerando-o normal no que faz, e a liberdade perdeu o seu controle inato pelo certo, de forma que tudo se faz "naturalmente".
Vou manter-me cristão nesta era pós cristã que se inicia, onde o inimigo esperneia de todas as formas, porque sabe que o seu fim não tarda.
Ontem um operário pediu-me dinheiro para sua condução. Emprestei-lhe sem pestanejar, torcendo para que ele seja pontual no acerto; não por mim, mas por ele mesmo.
Sinto que o orgulho de um homem sempre sai ferido nestas circunstâncias.
Se não pagar, não importa, mas perderei a privação da amizade, que ele provocará, fugindo de minha presença. Espero que não ocorra.
Eu não. Não consigo deitar-me novamente e dormir. O sono desaparece.
O céu da cidade está absolutamente limpo, com o clarão do sol ainda pequeno no horizonte, mas o suficiente para apagar as estrelas.
O frio de inverno se faz sentir e faltam pessoas nas ruas.
Na avenida, ao longe, ouve-se o ruído dos motores do ônibus, principalmente.
Esta noite dormi cedo e cansado, nem percebi a pizza que o meu cunhado trouxe.
Grande é o sofrimento no mundo.
Durante a sexta-feira tive esta sensação após visitar tantos doentes, pessoas com diversos tipos de enfermidades, jovens e idosos.
Alguns com filhos novos, inconsolados de morrerem cedo, outros preparados pela fé a suportar o que vier.
Estas imagens continuaram a visitar minha mente, em minha oração noturna.
Sei que Deus me dá forças para tratar a cada uma delas com alegria, e como sempre, surpreendo-me com uma coragem que não tenho em mim mesmo, a ponto de amedrontar-me com as coisas que disse. O Espírito sabe e me consola.
O mundo do século XXI destruiu os conceitos de pecado, considerando-o normal no que faz, e a liberdade perdeu o seu controle inato pelo certo, de forma que tudo se faz "naturalmente".
Vou manter-me cristão nesta era pós cristã que se inicia, onde o inimigo esperneia de todas as formas, porque sabe que o seu fim não tarda.
Ontem um operário pediu-me dinheiro para sua condução. Emprestei-lhe sem pestanejar, torcendo para que ele seja pontual no acerto; não por mim, mas por ele mesmo.
Sinto que o orgulho de um homem sempre sai ferido nestas circunstâncias.
Se não pagar, não importa, mas perderei a privação da amizade, que ele provocará, fugindo de minha presença. Espero que não ocorra.
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