Como amo o meu país. Amo o meu Brasil. Amo o povo brasileiro, de todas as cores (multicolorido), de todos os gêneros, de todas as idades, tamanhos. Amo mais os de renda baixa, os esquecidos, os endividados, os oprimidos, o presos, os doentes, enlouquecidos. E a nossa terra.....o mar....como amo ir à praia, naquela bagunça de cores e culturas e rendas. Meu Brasil...como é bom ser brasileiro. Um dia a raiva passa, e o fascismo será varrido daqui, como foi com Hitler e Mussolini. É um apêndice do corpo brasileiro, agudo e inflamado.
Eu que moro na Lopes Chaves , esquina com Dr.Sérgio Meira, bebendo atrasado do ambiente onde Mário de andrade viveu, e cuja casa é hoje um centro cultural fechado e protegido a sete chaves (que ironia) por "representantes" da cultura, administrada pela prefeitura... Uma ocasião ali estive, e uma "proprietária da cultura" reclamou que no passado a Diretoria da UBE - União Brasileira de Escritores, da qual fiz parte, ali se reunia, atrapalhando as atividades daquele centro(sic). Não importa, existem muitos parasitas agarrados nas secretarias e subsecretarias da vida, e quero distância desta inoperância. Prefiro ser excluído; é mais digno. Mas vamos ao importante. O que será que se passava na cabeça do grande poeta Mário de Andrade ao escrever "Quando eu morrer quero ficar". Seria um balanço de vida? Balanço literário? Seria a constatação da subdivisão da personalidade na pós modernidade, ele visionário modernista? Seria perceber São Paulo em tod...
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