Se for para exportar as experiências do metrô paulistano para o restante do país, ai, ai, ai....
Quem pega o metrô na Pça. da Sé diariamente, no horário de 06:15 até 08:30 em direção ao Jabaquara, tem a sensação de estar em uma lata de sardinha.
Quem sai à tarde para a zona Leste pela Estação Mal.Deodoro faz fila que vai desde as catracas até a rua, e já na plataforma, vê passar vários trens vazios, que vão atender a esgotada Sé, enquanto esperam e depois entram em trens lotados. Na Zona leste não é diferente. O exemplos não acabam
É tão desproporcional o número de passageiros para a quantidade de trens disponíveis, que o movimento não vence a demanda.
A situção chega a tal ponto que os administradores da estação Pça da Sé são obrigados a desligar as escadas rolantes, obrigando o público a descer à pé até a plataforma de embarque. Se as escadas rolantes continuassem funcionando, haveria superlotação de passageiros na plataforma, provocando grande risco de queda de pessoas nos trilhos do trem.
Fizeram muito poucas estações no período de Governo Serra, todas terminadas a toque de caixa ao final de seu mandato, provocando acidentes que ocorreram na construção das novas linhas, com mortes,e desapropiações com prejuízo de muitos imóveis.
Hoje todo mundo parece sardinha em lata, comprimidos dentro dos vagões, um respirando na cara do outro. Povo sardinha, que não fala nada. Povo calado e acostumado. Me vem à memória os bois indo para o matadouro. é assim que sinto o passageiro do metrô paulistano.

Quem pega o metrô na Pça. da Sé diariamente, no horário de 06:15 até 08:30 em direção ao Jabaquara, tem a sensação de estar em uma lata de sardinha.
Quem sai à tarde para a zona Leste pela Estação Mal.Deodoro faz fila que vai desde as catracas até a rua, e já na plataforma, vê passar vários trens vazios, que vão atender a esgotada Sé, enquanto esperam e depois entram em trens lotados. Na Zona leste não é diferente. O exemplos não acabam
É tão desproporcional o número de passageiros para a quantidade de trens disponíveis, que o movimento não vence a demanda.
A situção chega a tal ponto que os administradores da estação Pça da Sé são obrigados a desligar as escadas rolantes, obrigando o público a descer à pé até a plataforma de embarque. Se as escadas rolantes continuassem funcionando, haveria superlotação de passageiros na plataforma, provocando grande risco de queda de pessoas nos trilhos do trem.
Fizeram muito poucas estações no período de Governo Serra, todas terminadas a toque de caixa ao final de seu mandato, provocando acidentes que ocorreram na construção das novas linhas, com mortes,e desapropiações com prejuízo de muitos imóveis.
E não falam o principal que é:
O METRÔ DE SÃO PAULO ESTÁ SUPERADO. NÃO É MAIS SOMENTE O CASO DE CONSTRUIR NOVAS LINHAS, POIS TODAS AUMENTARÃO AINDA MAIS O ESGOTAMENTO DAS ESTAÇÕES MAIS CENTRAIS. DEVE-SE AMPLIAR AS ATUAIS ESTAÇÕES, PORQUE O METRÔ JÁ NÃO ATENDE A DEMANDA.
Hoje todo mundo parece sardinha em lata, comprimidos dentro dos vagões, um respirando na cara do outro. Povo sardinha, que não fala nada. Povo calado e acostumado. Me vem à memória os bois indo para o matadouro. é assim que sinto o passageiro do metrô paulistano.

Fizeram pouco, e quando fizeram colocam uma tecnologia futurística, para fazer a multidão pensar como será bom, enquanto se apertam no presente. Queremos solução , não embromação.
Ah, o candidato passeou de metrô fora do horário de pico nas propagandas, ou encenou ficar de pé no vagão, como se existissem espaço vazio. Me poupe, Zé. Vai enrolar outro
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