Retirando o nordeste onde Dilma tem, como resultado da ação do governo Lula na região, apoio amplo, parece que no restante do país vai se caracterizando uma grande diferença, onde de um lado estão os setores empresariais e as classes médias de um lado, e os setores populares de outro.
Isto torna, contrariando a esquerda "independente", a disputa uma pré estréia de um embate de dois grandes blocos de poder, em disputa da governança. Os mais ricos, nunca digeriram o peão presidente, e só o aceitaram por uma flexão extenuante de Lula, numa enorme costura regional e nacional.
Mas bastou chegar a hora da eleição e desembarcam rapidamente do barco como ratos que buscam fabricar um naufrágio.
A lição que se tira é de que de fato existem projetos bem distintos em jogo. Não está, nas intenções do grande empresariado, o desejo por um Estado forte, que exerça um planejamento sobre a economia e favoreça o processo de distribuição de rendas.
Basta ver que o Bolsa Família fois sempre mal digerido, sob a alegação de que "alimentava a vagabundagem", linguagem tipicamente elitista e industrial, de quem se acha dono da "mão de obra".
Já o povão, vai despertando seu sentimento de bloco, onde já se conscientiza de um noção de projeto popular de longo prazo. Tenho a impressão de que isto ainda é bem incipiente, exigindo um enorme esforço de liderança de Lula, a compensar este estágio uterino (para não fugir da discussão do aborto).
Onde vai desembocar, não temos a varinha de condão, mas sabemos que há um processo em andamento que não pode mais ser desatado, ganhe quem ganhar (espero que seja Dilma, para o bem do Brasil)
O candidato das forças das trevas, vocifera ininterruptamente em acusações imaginosas e de má fé, ao mesmo tempo em que busca mostrar-se como paladino da moralidade, asendo que sobre ele paira a suspeita de acusação de aborto, com sua esposa, durante o exílio.
Alías, alguém tem visto por aí Dona Mônica Serra, que esbravejava ter Dilma matado criancinhas. Depois que a Folha noticiou o aborto (e não voltou mais a falar, nen ninguém mais), ninguém mais a tem visto. Estará em novo exílio, ou auto exílio, ou providencial exílio.
Bem, a questão do aborto não era a questão do aborto, mas a forma de se denegrir, de se acusar, de se desacreditar, usando-se um mote moral, que a elite nem liga, pois ela mesma faz muitos abortos com especialistas em clínicas de ótimas condições, de se romper esta divisão social do voto através do condicionante religioso. Em boa parte sutiu o efeito desejado.
Jesus diz que "os filhos das trevas são mais espertos que os filhos da luz". É preciso saber ser esperto também com estes filhos das trevas modernos, neo romanos, calvos, de olhares mortos, e expressão desoladora. Parecem à primeira vista bonzinhos e inofensivos, mas se os deixamos tomar conta do ambiente, deterioram tudo e põem a casa abaixo.
Atenção porque o momento exige ação de todos, e o risco de retrocesso é real. Mãos à obra e elejamos Dilma Presidente, com os votos populares.
Isto torna, contrariando a esquerda "independente", a disputa uma pré estréia de um embate de dois grandes blocos de poder, em disputa da governança. Os mais ricos, nunca digeriram o peão presidente, e só o aceitaram por uma flexão extenuante de Lula, numa enorme costura regional e nacional.
Mas bastou chegar a hora da eleição e desembarcam rapidamente do barco como ratos que buscam fabricar um naufrágio.
A lição que se tira é de que de fato existem projetos bem distintos em jogo. Não está, nas intenções do grande empresariado, o desejo por um Estado forte, que exerça um planejamento sobre a economia e favoreça o processo de distribuição de rendas.
Basta ver que o Bolsa Família fois sempre mal digerido, sob a alegação de que "alimentava a vagabundagem", linguagem tipicamente elitista e industrial, de quem se acha dono da "mão de obra".
Já o povão, vai despertando seu sentimento de bloco, onde já se conscientiza de um noção de projeto popular de longo prazo. Tenho a impressão de que isto ainda é bem incipiente, exigindo um enorme esforço de liderança de Lula, a compensar este estágio uterino (para não fugir da discussão do aborto).
Onde vai desembocar, não temos a varinha de condão, mas sabemos que há um processo em andamento que não pode mais ser desatado, ganhe quem ganhar (espero que seja Dilma, para o bem do Brasil)
O candidato das forças das trevas, vocifera ininterruptamente em acusações imaginosas e de má fé, ao mesmo tempo em que busca mostrar-se como paladino da moralidade, asendo que sobre ele paira a suspeita de acusação de aborto, com sua esposa, durante o exílio.
Alías, alguém tem visto por aí Dona Mônica Serra, que esbravejava ter Dilma matado criancinhas. Depois que a Folha noticiou o aborto (e não voltou mais a falar, nen ninguém mais), ninguém mais a tem visto. Estará em novo exílio, ou auto exílio, ou providencial exílio.
Bem, a questão do aborto não era a questão do aborto, mas a forma de se denegrir, de se acusar, de se desacreditar, usando-se um mote moral, que a elite nem liga, pois ela mesma faz muitos abortos com especialistas em clínicas de ótimas condições, de se romper esta divisão social do voto através do condicionante religioso. Em boa parte sutiu o efeito desejado.
Jesus diz que "os filhos das trevas são mais espertos que os filhos da luz". É preciso saber ser esperto também com estes filhos das trevas modernos, neo romanos, calvos, de olhares mortos, e expressão desoladora. Parecem à primeira vista bonzinhos e inofensivos, mas se os deixamos tomar conta do ambiente, deterioram tudo e põem a casa abaixo.
Atenção porque o momento exige ação de todos, e o risco de retrocesso é real. Mãos à obra e elejamos Dilma Presidente, com os votos populares.
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