A maioria poderá pensar que a criminalidade, tem uma relação direta com a miserabilidade, e realmente, a miséria traz um convite ao roubo, sobretudo quando aqueles que não têm, vêem o rico refestelar-se de sua riqueza em grandes restaurantes, hotéis de luxo, clubes da sociedade, usando roupas de grifes famosas, e morando, perdão, residindo e espaçosas mansões de luxo, protegidas por guardas particulares em condomínios fechados.
Mesmo assim, ainda permanece a questão principal sobre o que forma realmente um ladrão?
Estes dias, tive, em família duas notícias de roubo, uma frustrada, outra bem sucedida, se assim pudermos dizer.
A frustrada ocorreu na montagem dos armários da galeria de minha filha, onde o pessoal colocou armários de madeira, para assentar as fotos em diversos tamanhos.
Foi um trabalho extenuante, admirável até. Entretanto, ao final da colocação após os trabalhadores terem concluído, e já estarem no caminhão para retornar, o marido de minha filha, percebeu a falta de sua furadeira elétrica, tão importante para fixar os quadros nas exposições em que participam.
Imediatamente, desceu para encontrar a equipe de montagem, arguindo junto ao coordenador da equipe sobre a "subtração" da parafusadeira, pata tornar esta crônica mais policial, embora de fundamento ético filosófico.
O outro respondeu-lhe que todos os seus funcionários eram de confiança, sendo dois evangélicos. Percebendo uma protuberância que se espalhava por debaixo da camisa de um dos funcionários, ele instou o rapaz a levantar a camisa. Qual não foi a surpresa ao descobrirem todos que ali, debaixo da camisa do trabalhador, estava a parafusadeira.
Imagino como deve ter ficado desagradável a situação naquele momento: um olhando para o outro sem entender porquê?.
O rapaz, o ladrão, um dos evangélicos, pediu desculpas, e foram embora. Mais tarde o dono da empresa ligou desculpando-se, com várias explicações, mas sem fazer nenhuma reparação material, o que não irá mudar a imagem de sua empresa, que perderá contratos futuros.
O outro caso de roubo foi em casa. Eu chego do serviço tarde, e de bike. Devido ao fato de sair e voltar quando ainda é noite, preciso de lanternas traseira e dianteira. Pois, neste mesmo dia havia uma festa de crianças em minha vila durante a noite.
Pela manhã, quando fui pegar a bike, notei a falta da lanterna dianteira. Ao voltar procurei aos vizinhos que deram a festa para dar conta do desaparecimento. Pelo que soube, deve ter sido um ou alguns dos garotos da vizinhança. Até agora ninguém se movimentou para achar a lanterna de minha bicicleta.
Conclusão: Falta família por todos os lados.
Não adianta nem fingir-se de crente.
Falta família. Família, família, família. Falta educação familiar, pai, mãe, com as suas orientações cotidianas, para formar gente decente.
Mas com um país onde a família está destroçada, onde Deus não coabita com a família, e sim a TV com todos os convites à transgressão, onde os maus exemplos vêm de cima., a fábrica de ladrões e de bandidos, vai bem obrigado.
Não é escola, não. Porque das escolas também saem bandidos. É de família que estamos falando. E não somos de de nenhuma TFP (Tradição , Família e Propriedade), somos simples mortais, que levam a vida toda para perceber que a família, com Deus, é o esteio de uma nação respeitosa e democrática, com direito a todos.
Mesmo assim, ainda permanece a questão principal sobre o que forma realmente um ladrão?
Estes dias, tive, em família duas notícias de roubo, uma frustrada, outra bem sucedida, se assim pudermos dizer.
A frustrada ocorreu na montagem dos armários da galeria de minha filha, onde o pessoal colocou armários de madeira, para assentar as fotos em diversos tamanhos.
Foi um trabalho extenuante, admirável até. Entretanto, ao final da colocação após os trabalhadores terem concluído, e já estarem no caminhão para retornar, o marido de minha filha, percebeu a falta de sua furadeira elétrica, tão importante para fixar os quadros nas exposições em que participam.
Imediatamente, desceu para encontrar a equipe de montagem, arguindo junto ao coordenador da equipe sobre a "subtração" da parafusadeira, pata tornar esta crônica mais policial, embora de fundamento ético filosófico.
O outro respondeu-lhe que todos os seus funcionários eram de confiança, sendo dois evangélicos. Percebendo uma protuberância que se espalhava por debaixo da camisa de um dos funcionários, ele instou o rapaz a levantar a camisa. Qual não foi a surpresa ao descobrirem todos que ali, debaixo da camisa do trabalhador, estava a parafusadeira.
Imagino como deve ter ficado desagradável a situação naquele momento: um olhando para o outro sem entender porquê?.
O rapaz, o ladrão, um dos evangélicos, pediu desculpas, e foram embora. Mais tarde o dono da empresa ligou desculpando-se, com várias explicações, mas sem fazer nenhuma reparação material, o que não irá mudar a imagem de sua empresa, que perderá contratos futuros.
O outro caso de roubo foi em casa. Eu chego do serviço tarde, e de bike. Devido ao fato de sair e voltar quando ainda é noite, preciso de lanternas traseira e dianteira. Pois, neste mesmo dia havia uma festa de crianças em minha vila durante a noite.
Pela manhã, quando fui pegar a bike, notei a falta da lanterna dianteira. Ao voltar procurei aos vizinhos que deram a festa para dar conta do desaparecimento. Pelo que soube, deve ter sido um ou alguns dos garotos da vizinhança. Até agora ninguém se movimentou para achar a lanterna de minha bicicleta.
Conclusão: Falta família por todos os lados.
Não adianta nem fingir-se de crente.
Falta família. Família, família, família. Falta educação familiar, pai, mãe, com as suas orientações cotidianas, para formar gente decente.
Mas com um país onde a família está destroçada, onde Deus não coabita com a família, e sim a TV com todos os convites à transgressão, onde os maus exemplos vêm de cima., a fábrica de ladrões e de bandidos, vai bem obrigado.
Não é escola, não. Porque das escolas também saem bandidos. É de família que estamos falando. E não somos de de nenhuma TFP (Tradição , Família e Propriedade), somos simples mortais, que levam a vida toda para perceber que a família, com Deus, é o esteio de uma nação respeitosa e democrática, com direito a todos.
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