Pular para o conteúdo principal

Fascistas incentivados pelas loucuras de Aécio Neves fazem arruaças na porta do Consulado Venezuelano em Sampa

(Foto: Pedro Marin / Revista Opera)
Depois de um ato contra o governo venezuelano realizado na tarde
 deste sábado (20) ter deixado um rastro de lixo no Consulado da
 Venezuela, em São Paulo, um grupo de militantes de esquerda,
 solidários ao governo do país, limpou o prédio e realizou um ato
 de intervenção, pintando por cima de frases deixadas por 
manifestantes ligados ao Movimento Brasil Livre (MBL).
"Viva Chávez", "Viva o Socialismo" e "Al Carajo, Pendejo Imperialista" foram algumas das frases deixadas. (Foto: Pedro Marin / Revista Opera)
“Viva Chávez”, “Viva o Socialismo” e “Al Carajo, 
Pendejo Imperialista” foram algumas das
 frases deixadas. (Foto: Pedro Marin / Revista Opera)

Atos contra Maduro

O ato deste sábado ocorreu como resposta aos últimos 
acontecimentos na Venezuela, onde senadores brasileiros 
foram hostilizados por manifestantes ao fazerem uma viagem
 de solidariedade a presos políticos como Leopoldo López, que
 cumpre pena por instigar protestos violentos no país no ano
 passado.
De acordo com o Movimento Brasil Livre, que conseguiu mobilizar
 cerca de 30 pessoas para a manifestação, o ato tinha como pauta
a “liberdade para presos políticos venezuelanos” e era “contra o
 Foro de São Paulo”. Os manifestantes ali presentes jogaram
 rolos de papel higiênico e prenderam cadeados aos portões
 do Consulado.
Outros atos contra Maduro estavam programados na Venezuela.
 No Brasil, atos semelhantes foram convocados em cidades 
como Manaus, Recife e Rio de Janeiro.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Como devia estar a cabeça de Mário de Andrade ao escrever este poema?

Eu que moro na Lopes Chaves , esquina com Dr.Sérgio Meira, bebendo atrasado do ambiente onde Mário de andrade viveu, e cuja casa é hoje um centro cultural fechado e protegido a sete chaves (que ironia) por "representantes" da cultura, administrada pela prefeitura... Uma ocasião ali estive, e uma "proprietária da cultura" reclamou que no passado a Diretoria da UBE - União Brasileira de Escritores, da qual fiz parte,  ali se reunia, atrapalhando as atividades daquele centro(sic). Não importa, existem muitos parasitas agarrados nas secretarias e subsecretarias da vida, e quero distância desta inoperância. Prefiro ser excluído; é mais digno. Mas vamos ao importante. O que será que se passava na cabeça do grande poeta Mário de Andrade ao escrever "Quando eu morrer quero ficar". Seria um balanço de vida? Balanço literário? Seria a constatação da subdivisão da personalidade na pós modernidade, ele visionário modernista? Seria perceber São Paulo em tod...

Profeta Raul Seixas critica a sociedade do supérfluo

Dia 21/08/2011 fez 22 anos que perdemos este incrível músico, profeta de um tempo, com críticas profundas à sociedade de seu tempo e que mantém grande atualidade em suas análises da superficialidade do Homem que se perde do principal e se atém ao desnecessário. A música abaixo não é uma antecipação do Rap? Ouro de Tolo (1973) Eu devia estar contente Porque eu tenho um emprego Sou um dito cidadão respeitável E ganho quatro mil cruzeirosPor mês... Eu devia agradecer ao Senhor Por ter tido sucesso Na vida como artista Eu devia estar feliz Porque consegui comprar Um Corcel 73... Eu devia estar alegre E satisfeito Por morar em Ipanema Depois de ter passado Fome por dois anos Aqui na Cidade Maravilhosa... Ah!Eu devia estar sorrindo E orgulhoso Por ter finalmente vencido na vida Mas eu acho isso uma grande piada E um tanto quanto perigosa... Eu devia estar contente Por ter conseguido Tudo o que eu quis Mas confesso abestalhado Que eu estou decepcionado... Porque ...

O que escondo no bolso do vestido - Poema de Betty Vidigal

Foi em uma conversa sobre a qualidade dos poemas, quais aqueles que se tornam mais significativos em nossa vida , diferentemente de outros que não sensibilizam tanto, nem atingem a universalidade, que Betty Vidigal foi buscar, de outros tempos este poema, "Escondido no Bolso do Vestido", que agora apresento ao leitor do Pó das Estradas, para o seu deleite. O que escondo no bolso do vestido  não é para ser visto por qualquer  um que ambicione compreender  ou que às vezes cobice esta mulher.  O que guardo no bolso do vestido  e que escondo assim, ciumentamente,  é como um terço de vidro  de contas incandescentes  que se toca com as pontas dos dedos  nos momentos de perigo,  para afastar o medo;  é como um rosário antigo  que um fiel fecha na palma da mão  para fazer fugir a tentação  quando um terremoto lhe ameaça a fé:  Jesus, Maria, José,  que meu micro-vestido esvoaçante  não v...