Pular para o conteúdo principal

Jihadistas crucificam duas crianças por não jejuarem no Ramadã e divulgam vídeo de execuções por afogamento e explosões

Estado islâmico provoca mais mortes na Síria e no Iraque
Jihadistas crucificam duas crianças por não jejuarem no Ramadã e divulgam vídeo de execuções por afogamento e explosões
Por Redação
Roma, 24 de Junho de 2015 (ZENIT.org)
O autoproclamado estado islâmico (EI) crucificou duas crianças nesta segunda-feira no nordeste da Síria, acusados de não praticarem o jejum durante o Ramadã. As vítimas foram penduradas na cerca do quartel de "hisbah", corpo parapolicial do Estado Islâmico, na cidade de Al Mayadeen, um de seus redutos na província de Deir al-Zur.
Os extremistas penduraram no pescoço das crianças um cartaz escrito "não jejuar no Ramadã", informa o Observatório Sírio para os Direitos Humanos. Crucificações, decapitações e apedrejamentos são usados como um meio de propaganda, e também para aterrorizar a população.
O grupo terrorista ainda divulgou um novo vídeo, que mostra diferentes técnicas usadas para executar seus prisioneiros. Ao que tudo indica, uma das cenas mostra um grupo jovens iraquianos amarrados com uma corda com explosivos que depois foram acionados. Outra parte do vídeo mostra quatro homens presos em uma jaula e afogados em uma piscina.
A gravação foi divulgada pela divisão do Califado em Nínive, província do Iraque, cuja capital é Mossul, e mostra a execução de mais de doze supostos espiões, que os jihadista acusam ​​de terem facilitado as metas para os bombardeios da coalizão liderada pelos Estados Unidos.
O vídeo, que já foi retirado do YouTube, dura sete minutos e foi realizado por uma produtora da região de Nínive e não por qualquer uma das principais plataformas utilizadas pelo grupo liderado por Abu Bakr al-Baghdadi para difundir sua propaganda terrorista, principalmente Al Hayat Media Center e Al Furqan Media Foundation.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Como devia estar a cabeça de Mário de Andrade ao escrever este poema?

Eu que moro na Lopes Chaves , esquina com Dr.Sérgio Meira, bebendo atrasado do ambiente onde Mário de andrade viveu, e cuja casa é hoje um centro cultural fechado e protegido a sete chaves (que ironia) por "representantes" da cultura, administrada pela prefeitura... Uma ocasião ali estive, e uma "proprietária da cultura" reclamou que no passado a Diretoria da UBE - União Brasileira de Escritores, da qual fiz parte,  ali se reunia, atrapalhando as atividades daquele centro(sic). Não importa, existem muitos parasitas agarrados nas secretarias e subsecretarias da vida, e quero distância desta inoperância. Prefiro ser excluído; é mais digno. Mas vamos ao importante. O que será que se passava na cabeça do grande poeta Mário de Andrade ao escrever "Quando eu morrer quero ficar". Seria um balanço de vida? Balanço literário? Seria a constatação da subdivisão da personalidade na pós modernidade, ele visionário modernista? Seria perceber São Paulo em tod...

O POVO DE RUA DE UBATUBA

 Nos feriados, a cidade de Ubatuba dobra o seu número de habitantes. Quando isso acontece, logo retiram os moradores em situação de rua, de seus locais, porque consideram que estes prejudicam a "imagem" da cidade. A questão é que os moradores de rua somente são lembrados quando são considerados prejudiciais à cidade. Não existe em Ubatuba uma política de valorização do povo de rua, capaz de diagnosticar o que impede eles de encontrar saídas dignas para suas vidas. Não existe sequer um local de acolhimento que lhes garanta um banho, uma refeição e uma cama. Saio toda semana para levar comida e conversar com eles.  Alguns querem voltar a trabalhar, mas encontram dificuldade em conseguir, tão logo sabem que eles vivem na rua e não possuem moradia fixa. Outros tem claro problema físico que lhes impede mobilidade. Outros ainda, convivem com drogas legais e ilegais.  O rol de causas que levaram a pessoa viver na rua é imenso, e para cada caso deve haver um encaminhamento de sol...

PEQUENO RELATO DE MINHA CONVERSÃO AO CRISTIANISMO.

 Antes de mais nada, como tenho muitos amigos agnósticos e ateus de várias matizes, quero pedir-lhes licença para adentrar em seara mística, onde a razão e a fé ora colidem-se, ora harmonizam-se. Igualmente tenho muitos amigos budistas e islamitas, com quem mantenho fraterna relação de amizade, bem como os irmãos espíritas, espiritualistas, de umbanda, candomblé... Pensamos diferente, mas estamos juntos. Podemos nos compreender e nos desentender com base  tolerância.  O que passo a relatar, diz respeito a COMO DEIXEI DE SER UM ATEU CONVICTO E PASSEI A CRER EM JESUS CRISTO SEGUINDO A FÉ CATÓLICA. Bem, minha mãe Sebastiana Souza Naves era professora primária, católica praticante,  e meu pai, Sólon Fernandes, Juiz de Direito, espírita. Um sempre respeitou a crença do outro. Não tenho lembrança de dissensões entre ambos,  em nada; muito menos em questões de religião. Muito ao contrário, ambos festejavam o aniversário de casamento, quando podiam, indo até aparecida d...