Confissão à boca pequena num final de domingo

Senhor Jesus, quantas vezes tenho-lhe sido infiel? Quantas ingratidões tenho feito costumeiramente a ti Senhor! E mesmo assim, vens sempre, como se não soubesses de nada, tu que de tudo sabes? Passo-lhe para trás de tantas coisas na vida. Ponho-lhe lá atrás, na fila das minhas desesperanças, falsas esperanças. Sei disto, mas repito e repito e repito. E tu esperas, Senhor! Tu renovas sua cruz em minhas fraquezas na esperança que possa ressuscitar contigo também. Tu vens no pão e no vinho quebrando toda esta teia de inutilidades em que me envolvo.
Senhor, minha alma não se satisfaz sem ti. Ainda que não o busque, no nada que acho, a minha alma sofre pedindo-lhe a mim. Então Senhor, completa esta pequena criatura com sua graça.
Amém

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Soneto de Dom Pedro Casaldáliga

UM CORPO ESTENDIDO NO CHÃO

Homenagem a frei Giorgio Callegari, o "Pippo".