Porque o governador José Serra não pega o Metrô de São Paulo na Sé, às 7:30 da manhã em direção ao Jabaquara. Vocês sabiam que são desligadas as escadas rolantes porque senão vai ajuntar tanta gente na plataforma que pode acabar caindo alguém nos trilhos? Estou falando sério. Não é brincadeira não. Ao final de um dia de trabalho, o trabalhador que pega o metrô na Praça Mal Deodoro, acaba tendo que ficar em uma das três filas para entrar em uma das catracas(já com bilhete). Quando chega na plataforma, acaba assistindo passar trem vazio para atender a Sé. Quando chega o trem, a plataforma está totalmente cheia e o trem já chega cheio. Nas outras estações a situação se repete. Povo não é sardinha para ser enlatado em vagão. Já as propagandas divulgadas pelo Metrô falam de redução de tempo no percurso NO FUTURO. É pagar para ver! O povo está silencioso, mas não provoquem, não apertem muito, não brinquem com fogo, que se o povo acorda...
Eu que moro na Lopes Chaves , esquina com Dr.Sérgio Meira, bebendo atrasado do ambiente onde Mário de andrade viveu, e cuja casa é hoje um centro cultural fechado e protegido a sete chaves (que ironia) por "representantes" da cultura, administrada pela prefeitura... Uma ocasião ali estive, e uma "proprietária da cultura" reclamou que no passado a Diretoria da UBE - União Brasileira de Escritores, da qual fiz parte, ali se reunia, atrapalhando as atividades daquele centro(sic). Não importa, existem muitos parasitas agarrados nas secretarias e subsecretarias da vida, e quero distância desta inoperância. Prefiro ser excluído; é mais digno. Mas vamos ao importante. O que será que se passava na cabeça do grande poeta Mário de Andrade ao escrever "Quando eu morrer quero ficar". Seria um balanço de vida? Balanço literário? Seria a constatação da subdivisão da personalidade na pós modernidade, ele visionário modernista? Seria perceber São Paulo em tod...
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