É estranho ouvir as pessoas dizerem tantas coisas sobre a importância da comunicação, e se esquecerem de que a concordância é o fim principal desta. Não importa a mudança, a tentativa de mudar. Importa confirmar o óbvio. Prefiro o silêncio; é mais sincero, ou o pau, a discordância. Pode dar um upgrade na relação. O que eu não aguento mais é essa história de feed-back prá cá, feedback prá lá, como se fosse o máximo do avanço nas relações humanas. Há uma superficialidade que entedia nesta falsidade chamada comunicação. Há uma inverdade oculta sob uma falsa verdade
Eu que moro na Lopes Chaves , esquina com Dr.Sérgio Meira, bebendo atrasado do ambiente onde Mário de andrade viveu, e cuja casa é hoje um centro cultural fechado e protegido a sete chaves (que ironia) por "representantes" da cultura, administrada pela prefeitura... Uma ocasião ali estive, e uma "proprietária da cultura" reclamou que no passado a Diretoria da UBE - União Brasileira de Escritores, da qual fiz parte, ali se reunia, atrapalhando as atividades daquele centro(sic). Não importa, existem muitos parasitas agarrados nas secretarias e subsecretarias da vida, e quero distância desta inoperância. Prefiro ser excluído; é mais digno. Mas vamos ao importante. O que será que se passava na cabeça do grande poeta Mário de Andrade ao escrever "Quando eu morrer quero ficar". Seria um balanço de vida? Balanço literário? Seria a constatação da subdivisão da personalidade na pós modernidade, ele visionário modernista? Seria perceber São Paulo em tod...
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