Eu sou sãopaulino, por isso é difícil fazer esta análise, mas o fato é que dinheiro e contratações de bons jogadores não significam necessariamente formar um bom time. Falta substância, identidade, falta cultura própria, fazer parte, valores estes que não se adquirem com um estralar dos dedos. É preciso tempo, convivência, ter o cheiro da coisa vivida. Isto parece que os "meninos" do Santos parecem ter de sobra. O Santos valorizou seus garotos, dando-lhes posições de responsabilidade. O meu time "rico" tem uma baita escola de formação de futuros jogadores, mas não consegue fazer a formação e o aproveitamento deles no HOJE. E sabem porque não conseguem? Porque o poder, digo melhor, um falso sentimento de superioridade, está corrompendo o "mais querido", que deveria ser simples e cheio de amor pela camisa. Está falado
Eu que moro na Lopes Chaves , esquina com Dr.Sérgio Meira, bebendo atrasado do ambiente onde Mário de andrade viveu, e cuja casa é hoje um centro cultural fechado e protegido a sete chaves (que ironia) por "representantes" da cultura, administrada pela prefeitura... Uma ocasião ali estive, e uma "proprietária da cultura" reclamou que no passado a Diretoria da UBE - União Brasileira de Escritores, da qual fiz parte, ali se reunia, atrapalhando as atividades daquele centro(sic). Não importa, existem muitos parasitas agarrados nas secretarias e subsecretarias da vida, e quero distância desta inoperância. Prefiro ser excluído; é mais digno. Mas vamos ao importante. O que será que se passava na cabeça do grande poeta Mário de Andrade ao escrever "Quando eu morrer quero ficar". Seria um balanço de vida? Balanço literário? Seria a constatação da subdivisão da personalidade na pós modernidade, ele visionário modernista? Seria perceber São Paulo em tod...
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