A história republicana brasileira tem várias fases:
1) A república Velha ou Primeira República , que vai da Proclamação da República até 1930, representando o domínio das oligarquias de São Paulo e Minas;
2) A Segunda República ou República Nova, que segue de 1944, período da redemocratização até 1985 também período de fim de ditadura militar, desconsiderando as ditaduras militares, que não podem ser chamadas de períodos republicanos;
3) A Nova República, com Tancredo retoma a Democracia depois de décadas de regime fechado e repressor, até o final do governo de Fernando Henrique Cardoso, em janeiro de 2003;
4) A Democracia Popular, à partir de janeiro de 2003 com Lula dá início a um novo período da democracia brasileira, com a inclusão social e política de grandes contingentes populacionais, e renovação dos personagens políticos da nação.
Não sou historiador, mas tenho sensibilidade política para identificar que o Brasil inicia uma nova fase republicana, com participação popular, ampliando, portanto a democracia brasileira, disponibilizando-a aos negros, às camadas marginalizadas, às mulheres, aos trabalhadores de maneira em geral.
Fase de confrontos e conquistas, fase de aberturas de oportunidades e progresso até então nunca vistos.
Esta fase retoma velhos ideais, expurga oligarcas (nem todos), renova o desenvolvimento nacional, repõe o eixo do desenvolvimento na pessoa humana, reconhece o país de modo mais diversificado, multiracial, multireligioso.
Às vésperas da eleição de 2010, assistimos o antigo tentando retomar o país do novo caminho, e retroagir ao período feudal.
E o Novo Brasil, popular, pedindo passagem, porque JÁ RAIOU A LIBERDADE NO HORIZONTE DO BRASIL
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