Fiz 70 anos....
Meu pai faleceu aos 51 anos, num acidente.
Tive como referência a data de seu falecimento como a idade para viver.
Não pensei chegar aos setenta, tão longe, ou nem tanto, como quiserem.
Estes dias meu neto me perguntou se eu morreria antes, porque tenho mais idade.
Isto com apenas 6 anos de idade, e já levantando questões que se abrem à filosofia.
Afinal, são questões que sempre rondam toda a vida.
São Francisco chamava a morte por irmã, isto é, alguém próximo que nos acompanha.
Tive uma formação católica, mas nunca Deus tinha entrado claramente em minha compreensão.
Chego as um momento da vida em que meço minhas atitudes, tendo em vista o melhor aproveitamento de minha capacidade decrescente.
Uso muito medido de minhas energias.
Bem, estava em Ubatuba com minha esposa, Margarida, longe de filhos, irmãos, sobrinhos...
Preferimos o simples, e o silêncio.
O corriqueiro.
Quanto mistério existe no simples da vida.
E quanta superficialidade, ao nos envolvermos em muitas coisas, nem sempre importantes.
Para encerrar fui a uma missa na Igreja Matriz, da Exaltação da Santa Cruz, mas confesso que a homilia monótona do pároco, o vozeirão de um fiel, e o ministério de música desafinado foi um teste para eu não soltar os diabinhos por aí.
Uma boa semana a todos e todas
Meu pai faleceu aos 51 anos, num acidente.
Tive como referência a data de seu falecimento como a idade para viver.
Não pensei chegar aos setenta, tão longe, ou nem tanto, como quiserem.
Estes dias meu neto me perguntou se eu morreria antes, porque tenho mais idade.
Isto com apenas 6 anos de idade, e já levantando questões que se abrem à filosofia.
Afinal, são questões que sempre rondam toda a vida.
São Francisco chamava a morte por irmã, isto é, alguém próximo que nos acompanha.
Tive uma formação católica, mas nunca Deus tinha entrado claramente em minha compreensão.
Chego as um momento da vida em que meço minhas atitudes, tendo em vista o melhor aproveitamento de minha capacidade decrescente.
Uso muito medido de minhas energias.
Bem, estava em Ubatuba com minha esposa, Margarida, longe de filhos, irmãos, sobrinhos...
Preferimos o simples, e o silêncio.
O corriqueiro.
Quanto mistério existe no simples da vida.
E quanta superficialidade, ao nos envolvermos em muitas coisas, nem sempre importantes.
Para encerrar fui a uma missa na Igreja Matriz, da Exaltação da Santa Cruz, mas confesso que a homilia monótona do pároco, o vozeirão de um fiel, e o ministério de música desafinado foi um teste para eu não soltar os diabinhos por aí.
Uma boa semana a todos e todas
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