Chega de mim!
Entorto-me como gostam...
Chega que me cego,
nublado do que descarrego
Chega do novo asfixiado
nas entonações previstas.
Busco o afago
das montanhas
ansiosas de visitas,
lágrimas que sugam o mar
Que se vá o vil
que sempre me precede,
e perca-me no silêncio
dos seios protegidos .
Fujo de tudo,
quem sabe descubra
o ponto onde esqueci
o nada badalando o tempo.
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