A margem estreita do rio
retém censuras
a muitas desventuras
O tempo entretém-se
em se olhar,
antes de se atingir,
diante do alto mar.
Desvendam-se fases,
despedidas de andores,
devidas medidas
colocadas a amores.
A distância trás
apurado olhar,
sem a ânsia
do momento,
reflexão ao analisar.
Minha nau
vaga solta,
vento a popa
nas velas
sem escolta,
sequelas...
Abre-se a mistérios,
descobertas,
busca por justiça,
luta a impérios.
No mais,
de tudo
se desfaz,
examina mapas,
revê rotas,
refaz
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