Pular para o conteúdo principal

É possível deixar de ser homossexual, afirma psicoterapeuta americano (I)

Obtive estas informações pelo Zenit. Ela traz dados interessantes que abrem a discussão sobre a possibilidade de retorno do homossexualismo para o heterossexualismo, tão criticada pelo movimento GLS. Não traz necessariamente uma novidade, mas uma verdade que se busca esconder.

É possível deixar de ser homossexual, afirma psicoterapeuta americano (I)
Richard Cohen apresentou o seu livro na Espanha
MADRI, quinta-feira 09 de fevereiro de 2012 (ZENIT.org) - Nesta terça-feira, Richard Cohen, psioterapeuta nos Estados Unidos, apresentou seu trabalho na Espanha Comprender y sanar la homosexualidad (compreender e curar a homossexualidade), no qual, deixa aos homossexuais, que querem deixar de sê-lo, uma mensagem de esperança: “Nunca desista, a mudança é possível”.

Baseia-se também na sua própria experiência, já que ele mesmo foi homossexual. Antes de iniciar uma movimentada agenda de promoção do seu livro publicado pela LibrosLibres, Richard Cohen concedeu umas declarações à Zenit. Apresentamos a primeira parte da entrevista.
É verdade que a pessoa nasce homossexual?
- Richard Cohen: De acordo com a Associação Americana de Psicologia (APA), não se nasce necessariamente com a atração pelo mesmo sexo: "Apesar de que se tenham investigado muito as possíveis influências genéticas, hormonais, do crescimento, sociais e culturais sobre a orientação sexual, não há evidências que permitam os cientistas concluir que a orientação sexual esteja determinada por um ou por mais fatores concretos. Muitos acreditam que tanto a natureza quanto a educação desempenham um papel complexo. A maioria das pessoas sentem que tiveram pouca capacidade de escolha da sua orientação sexual ", diz a Associação Americana de Psicologia.
Por que existem pessoas com atração pelo mesmo sexo?
- Richard Cohen: Mais de oitenta anos de literatura científica têm encontrado muitas razões pelas quais as pessoas experimentam sentimentos homossexuais. Sei isso pela minha própria vida, pela vida de centenas de pessoas com as quais trabalhei como terapeuta, e de outras milhares através dos nossos workshops de cura e aulas através de videoconferência.
Muitas pessoas não acham o modo de vida "gay" engraçado e gostariam de outro estilo de vida. Querem mudar os seus sentimentos homossexuais e ter família e filhos.
É possível a transição da homossexualidade para a heterossexualidade?
- Richard Cohen: Durante os últimos vinte e dois anos, como psicoterapeuta na International Healing Foundation, tive um sucesso notável ajudando homens e mulheres a resolverem sua atração indesejada à pessoas do mesmo sexo e realizar seus sonhos de heterossexualidade.
Como?
- Richard Cohen: Nosso plano em quatro etapas para passar de gay para não gay funciona se alguém estiver realmente interessado na mudança. Através do nosso programa, explicado no meu livro, as pessoas mudam de dentro para fora. Não é apenas a mudança de comportamento. Quando alguém identifica e corrige as feridas do seu passado, e experimenta o amor numa relação saudável e não sexual com pessoas do mesmo sexo, surge naturalmente o desejo heterosexual.
Você o tem visto no seu consultório...
- Richard Cohen: Eu experimentei isso pessoalmente e tenho observado a mesma transformação na vida de milhares de homens e mulheres com quem trabalhei como conselheiro, em seminários de cura ou aulas por videoconferência. Os quatro ingredientes da mudança são: 1) motivação pessoal, 2) um tratamento eficaz, 3) o apoio dos demais, 4) o amor de Deus.
Por que o lobby gay não quer assumir que muitas pessoas homossexuais sofrem por seus sentimentos e querem ser livres para fazer a transição?
- Richard Cohen: Os ativistas homossexuais trabalharam duro para evitar que os profissionais da saúde médica e psicológica  oferecessem a sua ajuda àqueles que experimentam atração indesejada pelo mesmo sexo. A razão é que os homossexuais sofrem muitos preconceitos. Tudo o que eles querem é ser amados e aceitos. Portanto, desenvolvem a teoria de que ser gay é algo inato e imutável e não pode ser alterado. Mas isso não é cientificamente exato.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Como devia estar a cabeça de Mário de Andrade ao escrever este poema?

Eu que moro na Lopes Chaves , esquina com Dr.Sérgio Meira, bebendo atrasado do ambiente onde Mário de andrade viveu, e cuja casa é hoje um centro cultural fechado e protegido a sete chaves (que ironia) por "representantes" da cultura, administrada pela prefeitura... Uma ocasião ali estive, e uma "proprietária da cultura" reclamou que no passado a Diretoria da UBE - União Brasileira de Escritores, da qual fiz parte,  ali se reunia, atrapalhando as atividades daquele centro(sic). Não importa, existem muitos parasitas agarrados nas secretarias e subsecretarias da vida, e quero distância desta inoperância. Prefiro ser excluído; é mais digno. Mas vamos ao importante. O que será que se passava na cabeça do grande poeta Mário de Andrade ao escrever "Quando eu morrer quero ficar". Seria um balanço de vida? Balanço literário? Seria a constatação da subdivisão da personalidade na pós modernidade, ele visionário modernista? Seria perceber São Paulo em tod...

O POVO DE RUA DE UBATUBA

 Nos feriados, a cidade de Ubatuba dobra o seu número de habitantes. Quando isso acontece, logo retiram os moradores em situação de rua, de seus locais, porque consideram que estes prejudicam a "imagem" da cidade. A questão é que os moradores de rua somente são lembrados quando são considerados prejudiciais à cidade. Não existe em Ubatuba uma política de valorização do povo de rua, capaz de diagnosticar o que impede eles de encontrar saídas dignas para suas vidas. Não existe sequer um local de acolhimento que lhes garanta um banho, uma refeição e uma cama. Saio toda semana para levar comida e conversar com eles.  Alguns querem voltar a trabalhar, mas encontram dificuldade em conseguir, tão logo sabem que eles vivem na rua e não possuem moradia fixa. Outros tem claro problema físico que lhes impede mobilidade. Outros ainda, convivem com drogas legais e ilegais.  O rol de causas que levaram a pessoa viver na rua é imenso, e para cada caso deve haver um encaminhamento de sol...

PEQUENO RELATO DE MINHA CONVERSÃO AO CRISTIANISMO.

 Antes de mais nada, como tenho muitos amigos agnósticos e ateus de várias matizes, quero pedir-lhes licença para adentrar em seara mística, onde a razão e a fé ora colidem-se, ora harmonizam-se. Igualmente tenho muitos amigos budistas e islamitas, com quem mantenho fraterna relação de amizade, bem como os irmãos espíritas, espiritualistas, de umbanda, candomblé... Pensamos diferente, mas estamos juntos. Podemos nos compreender e nos desentender com base  tolerância.  O que passo a relatar, diz respeito a COMO DEIXEI DE SER UM ATEU CONVICTO E PASSEI A CRER EM JESUS CRISTO SEGUINDO A FÉ CATÓLICA. Bem, minha mãe Sebastiana Souza Naves era professora primária, católica praticante,  e meu pai, Sólon Fernandes, Juiz de Direito, espírita. Um sempre respeitou a crença do outro. Não tenho lembrança de dissensões entre ambos,  em nada; muito menos em questões de religião. Muito ao contrário, ambos festejavam o aniversário de casamento, quando podiam, indo até aparecida d...